sábado, 23 de agosto de 2014

Arthur terá nova chance no ataque do Flamengo.









Desde que chegou ao Flamengo, o ataque tem sido um problema e tanto para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Terceiro pior da competição neste quesito, com 12 gols (cinco deles com Luxa), o Flamengo só marcou mais de uma vez contra Palmeiras e Atlético-MG, ambos os jogos no Maracanã. E neste domingo, contra o Criciúma, fora de casa, o papel de pôr a bola nas redes será de um nome que está em péssima fase: Arthur.

Contratado em abril, o atacante foi indicado por Jayme de Almeida e nunca conseguiu justificar a aposta. Até agora, foram seis jogos disputados, 158 minutos e nem sequer uma finalização ao gol adversário. No entanto, a vaga “cai no colo” do jovem jogador porque Alecsandro – titular indiscutível atualmente – sentiu dores na coxa direita e está vetado para a partida. Ele não viaja com os companheiros para Criciúma, mas pode reaparecer na quarta-feira, diante do Coritiba, pela Copa do Brasil.

– Temos de vencer de novo. O objetivo é este, conquistar pontos em casa e fora também. Sabemos que é um jogo difícil, bastante complicado, mas seria uma boa sequência se conseguirmos fazer gols e vencer. A forma de o Criciúma jogar é diferente da do Atlético-MG, mas, se todos se ajudarem, teremos tudo para dar certo fora de casa também. Temos de aproveitar as poucas chances que tivermos – disse o capitão Léo Moura, em entrevista coletiva.

Vale lembrar que Elton, recém-contratado por empréstimo ao Corinthians, ainda não está regularizado e deve demorar pelo menos mais uma semana para estrear. Com isso, além de Arthur, Luxemburgo relacionou Eduardo da Silva e Nixon como atacantes para o confronto. O primeiro ainda segue recuperando a melhor forma física para poder atuar durante 90 minutos, e o segundo nunca foi centroavante de ofício. A esperança ainda recai sobre Arthur. Que ele corresponda!

LANCE! FOOTSTATS - ESTATÍSTICAS DE ARTHUR NO BRASILEIRO

Gols - 0
Chutes a gol - 0
Assistências - 0
Dribles - 1
Impedimentos - 3
Passes certos - 25
Posse de bola - 1’32”
Minutos jogados – 158


Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Arthur-tera-nova-chance-ataque-Flamengo.html

Arthur terá nova chance no ataque do Flamengo.









Desde que chegou ao Flamengo, o ataque tem sido um problema e tanto para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Terceiro pior da competição neste quesito, com 12 gols (cinco deles com Luxa), o Flamengo só marcou mais de uma vez contra Palmeiras e Atlético-MG, ambos os jogos no Maracanã. E neste domingo, contra o Criciúma, fora de casa, o papel de pôr a bola nas redes será de um nome que está em péssima fase: Arthur.

Contratado em abril, o atacante foi indicado por Jayme de Almeida e nunca conseguiu justificar a aposta. Até agora, foram seis jogos disputados, 158 minutos e nem sequer uma finalização ao gol adversário. No entanto, a vaga “cai no colo” do jovem jogador porque Alecsandro – titular indiscutível atualmente – sentiu dores na coxa direita e está vetado para a partida. Ele não viaja com os companheiros para Criciúma, mas pode reaparecer na quarta-feira, diante do Coritiba, pela Copa do Brasil.

– Temos de vencer de novo. O objetivo é este, conquistar pontos em casa e fora também. Sabemos que é um jogo difícil, bastante complicado, mas seria uma boa sequência se conseguirmos fazer gols e vencer. A forma de o Criciúma jogar é diferente da do Atlético-MG, mas, se todos se ajudarem, teremos tudo para dar certo fora de casa também. Temos de aproveitar as poucas chances que tivermos – disse o capitão Léo Moura, em entrevista coletiva.

Vale lembrar que Elton, recém-contratado por empréstimo ao Corinthians, ainda não está regularizado e deve demorar pelo menos mais uma semana para estrear. Com isso, além de Arthur, Luxemburgo relacionou Eduardo da Silva e Nixon como atacantes para o confronto. O primeiro ainda segue recuperando a melhor forma física para poder atuar durante 90 minutos, e o segundo nunca foi centroavante de ofício. A esperança ainda recai sobre Arthur. Que ele corresponda!

LANCE! FOOTSTATS - ESTATÍSTICAS DE ARTHUR NO BRASILEIRO

Gols - 0
Chutes a gol - 0
Assistências - 0
Dribles - 1
Impedimentos - 3
Passes certos - 25
Posse de bola - 1’32”
Minutos jogados – 158


Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Arthur-tera-nova-chance-ataque-Flamengo.html

Pra acabar com a fama da região sul.









Magia. Encanto. Deslumbre. No episódio 16, o melhor da saga até o momento, vivemos todos momentos memoráveis que certamente entrarão para a história não só dessa, como serão destaque dentre tantas outras temporadas passadas e das que ainda virão.

Tratada como coadjuvante e mero elenco de apoio pela CSP (Central Smurfética de Produção) por algum tempo, a Nação Rio roubou a cena e deixou claro que, mesmo sem estar no tapete verde, foco principal das luzes da ribalta, pode sim alcançar status de estrela e personagem principal da Saga Rubro-Negra no Brasileirão 2014.

De parabéns o roteiro. Soube mostrar de forma clara que o cenário principal, o Maracanã, precisa sim estar emoldurado por essa gente apaixonada e berrando a plenos pulmões para ficar realmente iluminado, termo que vai bem além dos potentes holofotes fifenses instalados pela área técnica.

No episódio de número 17 iremos enfrentar tigres em seus domínios. Nada que possa assustar e tomar de forma prévia ares de desafio intransponível. Inclusive na temporada passada entramos na toca da fera e arrancamos os três pontos sem muita cerimônia.

Mais que a luta contra o tigre, o Flamengo segue na missão de desmistificar a inóspita Região Sul, que até bem poucas temporadas era um lugar hostil e infestado por uma vasta gama de adversidades. Magoado e sem poder retrucar com argumentos sólidos, já fui forçado até a ouvir de um Fla Fake que, ao jogar no Sul nós todos, time e torcida, já saíamos do Rio sem forças e envoltos na mortalha fatalista da derrota inquestionável.

O destino nos é tão cruel por lá que na temporada passada, por uma infelicidade e falta de tato da Direção Azul, conseguimos até a façanha de sermos derrotados pelo Náutico (??!!) em Santa Catarina.

Temos lutado pra por fim ao lendário poder da Região. Nos últimos tempos já aplacamos furacões por lá, domamos tigres e abatemos por duas vezes seguidas (com a terceira já encaminhada) a tribo dos Coxa Branca, que até no ano em que fomos campeões nos infligiu acachapante e devastadora goleada.

Tudo bem. Precisamos admitir que tradições históricas não caem por terra assim de uma hora pra outra e ainda resolver e desbravar as terras mais longínquas do hostil Sul, principalmente lá pelas bandas do Rio Grande, aonde continuamos a coletar maus resultados aos borbotões.

Mas isso é assunto para episódio ainda distante, já que será por lá mesmo o encerramento da temporada no dia 7 de dezembro.

“Entre estranho. Por sua própria conta. Aqui existem tigres”.

Entrar. Abater a fera. Arrancar mais três pontos. Sair. Essa é a missão para o episódio de número 17. Simples assim. Sem mais delongas, que pra equipe do Falando de Flamengo a luta já começa agora. Já no caminho para Santa Catarina, lado a lado com o Flamengo, domaremos o Tigre outra vez.

Neste domingo. Quatro da tarde. Não percam.


Fonte: Falando de Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Pra-acabar-fama-regiao-sul.html

Pra acabar com a fama da região sul.









Magia. Encanto. Deslumbre. No episódio 16, o melhor da saga até o momento, vivemos todos momentos memoráveis que certamente entrarão para a história não só dessa, como serão destaque dentre tantas outras temporadas passadas e das que ainda virão.

Tratada como coadjuvante e mero elenco de apoio pela CSP (Central Smurfética de Produção) por algum tempo, a Nação Rio roubou a cena e deixou claro que, mesmo sem estar no tapete verde, foco principal das luzes da ribalta, pode sim alcançar status de estrela e personagem principal da Saga Rubro-Negra no Brasileirão 2014.

De parabéns o roteiro. Soube mostrar de forma clara que o cenário principal, o Maracanã, precisa sim estar emoldurado por essa gente apaixonada e berrando a plenos pulmões para ficar realmente iluminado, termo que vai bem além dos potentes holofotes fifenses instalados pela área técnica.

No episódio de número 17 iremos enfrentar tigres em seus domínios. Nada que possa assustar e tomar de forma prévia ares de desafio intransponível. Inclusive na temporada passada entramos na toca da fera e arrancamos os três pontos sem muita cerimônia.

Mais que a luta contra o tigre, o Flamengo segue na missão de desmistificar a inóspita Região Sul, que até bem poucas temporadas era um lugar hostil e infestado por uma vasta gama de adversidades. Magoado e sem poder retrucar com argumentos sólidos, já fui forçado até a ouvir de um Fla Fake que, ao jogar no Sul nós todos, time e torcida, já saíamos do Rio sem forças e envoltos na mortalha fatalista da derrota inquestionável.

O destino nos é tão cruel por lá que na temporada passada, por uma infelicidade e falta de tato da Direção Azul, conseguimos até a façanha de sermos derrotados pelo Náutico (??!!) em Santa Catarina.

Temos lutado pra por fim ao lendário poder da Região. Nos últimos tempos já aplacamos furacões por lá, domamos tigres e abatemos por duas vezes seguidas (com a terceira já encaminhada) a tribo dos Coxa Branca, que até no ano em que fomos campeões nos infligiu acachapante e devastadora goleada.

Tudo bem. Precisamos admitir que tradições históricas não caem por terra assim de uma hora pra outra e ainda resolver e desbravar as terras mais longínquas do hostil Sul, principalmente lá pelas bandas do Rio Grande, aonde continuamos a coletar maus resultados aos borbotões.

Mas isso é assunto para episódio ainda distante, já que será por lá mesmo o encerramento da temporada no dia 7 de dezembro.

“Entre estranho. Por sua própria conta. Aqui existem tigres”.

Entrar. Abater a fera. Arrancar mais três pontos. Sair. Essa é a missão para o episódio de número 17. Simples assim. Sem mais delongas, que pra equipe do Falando de Flamengo a luta já começa agora. Já no caminho para Santa Catarina, lado a lado com o Flamengo, domaremos o Tigre outra vez.

Neste domingo. Quatro da tarde. Não percam.


Fonte: Falando de Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Pra-acabar-fama-regiao-sul.html

A alma encantadora das arquibancadas.









Ah, o Rio de Janeiro do início do século XX! Cidade em transição. Recém saída da condição de colônia, escravidão a pouco abolida. Miscelânea de cultura e mudanças aos ventos. A zona Sul recheada de senhoras e senhores de estirpe. O bonito visual da Lagoa e como definiu o genial João do Rio, o Flamengo “era o parapeito sobre o mar”.

Nesse cenário foi moldado o espírito do carioca. Afeito aos esportes e com seu ritual de moldar e esculpir os corpos. No início foram as regatas, rapazes que eram vistos com desconfianças pelos mais antigos, “passavam, de calção e camisa de meia, dentro do mar a manhã inteira e a noite inteira”. Com o passar do tempo vieram os adeptos das corridas, halteres, tênis e enfim o futebol!

1912-07-07-Fla-FluA partir daí, a história da cidade do Rio de Janeiro mudou. Com a entrada do Mais Querido em cena no “football”, o futuro mais popular esporte do país encontrou seu celeiro.

Com o jogo de estréia do campo do Flamengo, a futura maior torcida do Brasil já dava mostras do que seria e dava o seu recado, impressionando os presentes, como podemos ver no discurso de João do Rio quando ele afirmou que”… absolutamente nunca eu vi o fogo, o entusiasmo, a ebriez da multidão assim”.

Com a certeza de que aquele clube faria história, João do Rio sabia que “O Clube de Regatas do Flamengo tem, há 20 anos pelo menos, uma dívida a cobrar dos cariocas. Dali partiu a formação das novas gerações, a glorificação do exercício físico para a saúde do corpo e a saúde da alma”.

Ou seja, não só pela importância no cenário do futebol se dá o gigantismo do Flamengo. Somos uma parte importante na montagem da personalidade do carioca e da cidade do Rio de Janeiro.

Nota do autor:

Essa crônica foi escrita inspirada em uma crônica feita por João do Rio “A hora do football“, publicada no livro Pall-Mall Rio, o inverno carioca de 1916 (lançado em 1917). João do Rio foi um dos maiores e mais importantes jornalistas do início do século XX e responsável pela mudança de estilo literário e jornalístico brasileiro. E como Flamengo é Flamengo, não poderia deixar de ser retratado pelo mestre João do Rio.

João do Rio – Uma Antologia (seleção e apresentação de Luís Martins) – José Olympio Editora. 3ª edição/2005


Fonte: Falando de Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/A-alma-encantadora-arquibancadas.html

Um time de Trabalhadores.









Bom dia butequeiros e leitores silenciosos, o Flamengo deu um salto da última colocação para a 13a posição do Campeonato Brasileiro, deixando toda Nação RN contente e bem mais aliviada.

Luxemburgo, nesse 1o momento, parece ter identificado as peças com as quais pode contar e, de forma eficiente, tratou logo de definir o perfil do time do Flamengo. Um time de trabalhadores, sem tanta inspiração, mas com muita transpiração. No pós jogo, o Melo sintetizou com maestria, "Tá feio de ver o Flamengo jogar. Mas tá lindo de ver o Flamengo correr."

É claro que, mal acostumados com os dourados anos 80 e exigentes que somos, acabamos por sentir falta de jogadores mais talentosos, de um time mais ofensivo e com bom toque de bola. Esta semana vi os jogos do Cruzeiro e do Corinthians e confesso que senti vontade de ver o Flamengo jogando com grande poder de ataque, troca rápida de passes na frente, movimentação e finalização.

Mas o que a nossa torcida realmente não suporta é ver um Flamengo preguiçoso, sorumbático, burocrático e que deixa de lado um dos nossos maiores valores, que é jogar com RAÇA. Nesse ponto, as saídas de André Santos e Elano foram essenciais para devolver alma ao time, que agora vem jogando com muita entrega, raça, disciplina e determinação. Basta isso pra Magnética abraçar e carregar no colo, como vem demonstrando lindamente, em verdadeiros espetáculos a parte no Maracanã. Luxemburgo tem méritos também nesse particular.

Acredito que a Copa do Brasil não deve ser vista como uma pedra no caminho, um empecilho ou obstáculo ao Campeonato Brasileiro, mas sim como uma oportunidade para recuperar alguns jogadores que vêm jogando pouco, testar o César no gol, dar ritmo de jogo pra quem precisa etc. Mas não falo de um catadão montado às pressas, falo de um time, bem treinado, como vimos no início do ano, os chamados Flamengo B ou C (que chegaram a fazer partidas melhores que o denominado A).

Quanto ao elenco, na lista de relacionados para o próximo jogo chama atenção termos apenas e tão somente Leo Moura e João Paulo nas laterais. Não é possível que o clube se mantenha inerte em relação ao problema das nossas laterais, tampouco não tenha espaço na folha (com as últimas dispensas) para trazer 2 Wellington Silva da vida, que até o Zinho foi capaz de arrumar. Vão lá no Sul e arrumem 2 laterais marcadores, até porque o Leo Moura, com seus 36 anos, jogando 4as e domingos, daqui a pouco estoura (embora alguns 'haters' até torçam por tal acontecimento rsrs).

Na lista também consta como meias apenas Everton, Lucas e Gabriel. Na verdade, dois são meia atacantes ou pontas (Éverton e Gabriel) e apenas um é meia de ofício. Só nos resta torcer pro Mugni engrenar, já que outra opção não há.

No momento, o importante é cimentar a recuperação, estabilizar bem o time e buscar a 1a página da tabela.

Domingo, vamos em busca da quadra!

Bom fds a todos,

SRN!


Fonte: Buteco do Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Um-time-Trabalhadores.html

FRED NO FLA














Vejam!

Fred participou de um treino no Flamengo!

Na foto, ele faz dupla com Leonardo Moura.









SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2014/08/fred-no-fla.html

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Nelson Rodrigues se rende ao Flamengo e sua torcida.









Em 2009 o Flamengo capengava, ocupando o 10º lugar ao fim do primeiro turno do Brasileirão. Nas 18 últimas rodadas que teria pela frente, empurrado pela força impressionante da torcida, perdeu apenas duas vezes, o que valeu a arrancada para um título inesquecível: o hexacampeonato.

Nesta quarta-feira a magia voltou, justamente no Maracanã, "a casa do Flamengo", como a torcida tanto gosta de dizer. A vitória, de virada, em cima do Atlético-MG, teve um significado especial, pois sacramentou a reação que o Rubro-Negro tanto esperava para sonhar, quem sabe, com mais um título brasileiro. Alguém tem dúvida dessa sincronia mágica entre o time e a Nação?

Não... Nem mesmo aquele que talvez seja até hoje o mais ilustre tricolor: Nelson Rodrigues. Lá pelos tempos em que predominava o "futebol-arte" ele escreveu um pequeno artigo sobre o tema, sobre como a torcida e o time do Flamengo se completam. Confira o texto na íntegra e veja que essa magia não é de hoje.

"O MILAGRE DA CAMISA - Nélson Rodrigues

O Flamengo joga, hoje, com a mesma alma de 1911. Admite, é claro, as convenções disciplinares que o futebol moderno exige. Mas o comportamento interior, a gana, o élan são perfeitamente inatuais. Essa fixação no tempo explica a tremenda força rubro-negra.

Note-se: - não se trata de um fenômeno apenas do jogador. Mas do torcedor, também. Aliás, time e torcida completam-se numa integração definitiva. O adepto de qualquer outro clube recebe um gol, uma derrota, com uma tristeza maior ou menor, que não afeta as raízes do ser. O torcedor rubro-negro, não.

Se entra um gol adversário, ele se crispa, ele arqueja, ele vidra os olhos, ele agoniza, ele sangra como um césar apunhalado. Também é de 1911, da mentalidade anterior à Primeira Grande Guerra, o amor às cores do clube. Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo.

Para o Flamengo, a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte: - quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas tremem, então, intimidados, acovardados, batidos.

Há de chegar o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável".


Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Nelson-Rodrigues-rende-Flamengo-sua-torcida.html

Kleber Leite destaca postura do Flamengo, torcida e 'sorte'.









Realmente impressionante a mudança de atitude do time do Flamengo de uns jogos para cá. Salta aos olhos a disposição com que a rapaziada tem entrado em campo e como tem encontrado as saídas nos momentos mais difíceis, inclusive ontem, quando o Atlético fez 1 X 0. A alucinante torcida do Flamengo e a competência de Vanderlei Luxemburgo estão operando um verdadeiro milagre. Primeiro, Vanderlei conseguiu incutir na cabeça de cada um dos jogadores qual é o limite de competência do time. Mérito também para os jogadores, que estão conseguindo jogar a vaidade para escanteio, aceitando a forma de jogar imposta pelo treinador, que tem sido perfeita. Humilde, porque o time é fraco e corajosa, por admitir isso, procurando soluções que comportem a deficiência técnica do elenco.

No fundo, não é só o Flamengo que está saindo do buraco. Vanderlei também. Depois de oito meses no ostracismo, sem que nenhum grande clube lembrasse do seu nome, retorna sabedor de que o rubro-negro é seu “último trem para Paris”. Pelo jeito, e tomara que assim continue, em cabine de primeira classe…

Torcida do Flamengo

Gostaria de confessar, para início de conversa, que inúmeras vezes na função de repórter de campo, normalmente atrás do gol, deixava o jogo de lado, virava as costas para a bola rolando e babava vendo o maior espetáculo da terra, que vinha da arquibancada, à esquerda das cabines de rádio no velho Maracanã. Foram tantas as vezes que a emoção falou mais alto que perdi a conta. Em alguns momentos conseguia fazer com que esse sentimento parasse na garganta. Em outros, capitulei e chorei mesmo. Ontem, de novo, vendo aquela energia indescritível saindo da arquibancada, invadindo o campo e empurrando o time, deixei a emoção me levar. Aliás, quando se chega a um determinado ponto na vida, este é o tipo de briga que não mais vale a pena. É melhor deixar a emoção rolar e chorar…

Sorte

Pode ser que nem todos concordem comigo, mas tenho a teoria de que, quando se faz tudo certo, quando não se agride o óbvio ululante, na hora da dividida, a sorte ajuda. No jogo fora de casa, em Curitiba, no gol do Éverton, que aliás está jogando muito, a sorte soprou forte. Quando o juiz apita um pênalti à favor, é sorte. Ele poderia não marcar, mesmo sendo um pênalti claro. Quando um adversário erra, como foi o caso do jogo contra o Coritiba, não é sorte? E ontem, no lance do pênalti batido pelo Leo Moura, não foi sorte a bola ter entrado?

Enfim, quando tudo é feito com correção, a sorte ajuda. A sorte gosta dos competentes.


Fonte: Blog do Kleber Leite


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Kleber-Leite-destaca-postura-Flamengo-torcida-sorte.html

Flamengo venceu mais uma. Era só o que faltava.









Olha a incoerência. Um time que até poucas semanas atrás já era tratado como rebaixado por alguns, vir bater, de virada, um aspirante a G-4. Onde já se viu, um cara que prefere não ter o rótulo de “solução”, salvar a gente novamente ao sofrer um pênalti em sua primeira participação na partida, e ainda marcar o gol da virada?

E que história é essa de esboçar poder de reação e ainda conseguir colocar em prática, quando a ideia era ficar nessa onda de 1×0? Sem falar que teve de novo um cruzamento certeiro, daquele mesmo cara da lateral, além do gol de alívio e esperança do nosso capitão.

Não é possível! É basicamente o mesmo time de antes! Quem diria que até mesmo quando estava perdendo, o Flamengo teria forças para lutar de verdade e deixar o sentimento de que era só questão de tempo até o empate chegar e que, se chegasse, a vitória também viria?

Onde já se viu algo maior que o Flamengo, ou maior que sua torcida? É por isso que não há explicação pra tudo que acontece quando o rubro-negro está em campo, seja nos bons ou maus momentos.

Mas uma coisa é certa: quando essas duas potências se unem, aí nós somos invencíveis!

Tivemos méritos espalhados por todas as partes do Maracanã. Na torcida mais uma vez comparecendo nas arquibancadas, na coragem do Luxemburgo pra mexer rápido no time quando viu que daquele jeito não ia dar, e na luta incansável dos escolhidos para estar em campo vestindo o uniforme mais bonito e pesado que existe.

Se for pra ver mais jogos assim, quero continuar a ver esse pensamento de que “brigaremos contra a zona de rebaixamento até o fim”, já que está contribuindo e muito pra acontecer o contrário. A questão é que até na hora de cair o Flamengo quer ser diferente de todos. Ele desafia a física e cai pra cima.


Fonte: Falando de Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Flamengo-venceu-mais-uma-Era-so-faltava.html

Ser ou não ser um Clube cidadão? Eis a questão.









Ser ou não ser (um clube-cidadão), eis a questão. Ultimamente temos nos confrontado constantemente com esse posicionamento, muito em parte pela nova política de austeridade financeira e contenção de gastos para pagamento de dívidas e tributos, que a atual diretoria do Flamengo tem adotado, do que propriamente por vontade da sua torcida. Afinal, como ser um “clube-cidadão” e um “clube-campeão” ao mesmo tempo, quando os componentes mais importantes desta complexa engrenagem (recursos) estão comprometidos?

A dificuldade de se conjugar desempenho esportivo com paixão, assim como responsabilidade com respeito aos compromissos financeiros, em um equilíbrio que satisfaça os dois lados da balança, sempre foi motivo de preocupação e dor de cabeça para os dirigentes rubro-negros. Há que se atentar ao passado do clube, sem deixar de olhar para o futuro. Não se trata de defender ou atacar qualquer um dos lados, nomes e/ou gestões pregressas, mas precisamos ser mais assertivos e responsáveis ao discutir e analisar a sensibilidade deste tema, sem nos esquecermos da dificuldade de gerenciar um orçamento bastante comprometido. Enquanto isso, “segue o jogo”... Mas se os três pontos não vierem na próxima rodada, a “chapa vai esquentar”!

Como bem lembrado pelo nosso presidente Bandeira de Mello, em recente entrevista ao programa Arena SporTV, “qualquer medida irresponsável que você tome em um momento, em um curto prazo, ela vai se refletir mais na frente”. O que isso significa? Na teoria, eu quero mais é que meu time ganhe, contrate bons jogadores e vença seus jogos para conquistar os títulos. Na prática, para isso acontecer, contratos terão que ser bem redigidos, salários terão que ser honrados pontualmente, direitos de imagem terão que ser pagos, etc. A verdade é que, se houvesse uma fórmula simples e fácil, uma das maiores receitas do futebol brasileiro, hoje, daria conta do recado tranquilamente.

Não podemos mais cometer “loucuras”. A célebre frase do velho Vampeta já não cabe mais na nossa realidade. O erro de hoje custará muito caro amanhã. E os juros só tendem a crescer... Os resultados podem ser imediatos dentro de campo, mas fora dele, certamente os fins não justificarão os meios adotados. Em longo prazo, a irresponsabilidade financeira se torna insustentável.

Os mesmos torcedores que hoje aplaudem ao ver seu clube se tornando um “clube-cidadão”, que paga os impostos em dia e procura honrar todos os seus compromissos, serão os mesmos que amanhã estarão bradando incessantemente por reforços de peso no elenco profissional. Vencer, vencer, vencer! Certo, mas até que ponto? Sem lógica, somente com a emoção, ou equilibrando coerência, paixão e razão? Certo, se não temos dinheiro, vamos aproveitar a “prata da casa”! Ah, não estamos mais revelando jogadores de qualidade? Limpa na base! Mas e a base? Ah, a base, historicamente formadora de atletas rubro-negros de estirpe, também padece. Culpa exclusivamente dos profissionais que lá estão? Logicamente que não, pois a engrenagem do clube passa pela receita gerada, seja ela em qual setor for, incluindo-se aí o da formação de jovens talentos.

Mas, afinal, como equilibrar o respeito e a reputação no mercado, com os compromissos financeiros e éticos, que tanto sufocam o Flamengo? Como conciliar os investimentos, sempre de retorno impreciso, em jogadores consagrados e caros? Temos tempo para arriscar? Podemos errar (ainda) mais? O futuro chegou. A realidade é agora e as contas não param de estacionar na Gávea. E então, ficaremos à mercê de orçamentos mambembes, ou nos pautaremos em um planejamento concreto, que possa ser cumprido responsavelmente? Continuaremos a fazer chacota pela constante preocupação em manter nossas Certidões Negativas de Débitos (CNDs), tão importantes para nos mantermos financeiramente viáveis, ou vamos saber administrar nossos anseios desportivos dentro daquilo que podemos honrar?

A questão é delicada e a discussão é longa, mas acima de tudo, podemos (e devemos) militar por um panorama organizacional sólido e efetivo. O passado nos lesou, a conta chegou, mas o sonho não acabou. Anos de desmandos, processos mal feitos, acordos não cumpridos e dívidas arrastadas. Eles não entram em campo, não correm, não marcam, não atacam e tampouco defendem. Pelo contrário, eles nos impedem de montar times condizentes com a grandeza do clube que amamos.

Por outro lado, a postura responsável que temos tido para cumprir compromissos e encerrar com passivos de décadas e décadas, muito em breve, também será responsável pelo futuro de glórias que a nossa história sempre pregou. Ser ou não ser (um clube-cidadão), eis a questão.

*João Paulo Anzanello é Rubro-Negro, redator publicitário e membro do SóFLA.


Fonte: Sócios pelo Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Ser-ou-nao-ser-Clube-cidadao-eis-questao.html

Torcida e Eduardo garantem nova vitória do Flamengo.









Quarenta mil rubro-negros compareceram ao Maracanã e empurraram o Flamengo para a sua quarta vitória em cinco jogos - as três últimas, consecutivas. Na suada vitória por 2 a 1, de virada sobre o Atlético Mineiro, o herói, dentro de campo, foi o brasileiro naturalizado croata Eduardo da Silva, que entrou no decorrer do segundo tempo e em sua primeira jogada sofreu um pênalti (que Leonardo Moura transformou no gol de empate). Pouco depois, de cabeça (como cabeceia bem!) marcou o segundo gol, o da vitória

Pessimamente escalado por Vanderlei, que conseguiu montar um inacreditável meio-campo com quatro volantes (Cáceres, Canteros, Márcio Araújo e Luis Antônio) e ainda fazer do inexpressivo Artur o titular do comando do ataque, num jogo em casa e que precisava, o Flamengo foi amplamente dominado no início da partida, quando o Atlético fez 1 a 0, através de Maicosuel. Já perdendo, o treinador rubro-negro tirou então um dos cabeças de área (Luís Antônio) e colocou Nixon em seu lugar. O time, porém, continuou a se ressentir de um armador de verdade

Após o intervalo, Luxemburgo não mexeu e, apesar de passar a dominar o jogo, o Fla pouco ameaçava o gol de Victor. Só aí, o treinador percebeu que deveria colocar em campo dois jogadores que, na verdade, deveriam ter entrado como titulares: Eduardo da Silva e Lucas Mugni.

Eles substituíram os inúteis Artur e Márcio Araújo e a virada aconteceu naturalmente, com a melhoria do ataque e do meio-campo. Com o resultado, o Mais Querido pulou para a décima terceira colocação e abriu quatro pontos de vantagem para o Coritiba, o primeiro na zona do rebaixamento.

Nos demais jogos dos cariocas, duas derrotas. O Botafogo perdeu do Figueirense, no Orlando Scarpelli, e voltou a rondar o Z-4 (é o primeiro fora da zona da degola). Já o Fluminense foi derrotado pela Chapecoense, num jogo em que voltou a atuar mal. Walter, que começou a partida como titular, ao lado de Fred, quase fez um golaço do meio-campo mas foi só. Fred teve mais uma atuação apagada. Com o resultado, o tricolor saiu do G-4 e ocupa agora a quinta posição, atrás do Corinthians.


Fonte: Blog do Renato Maurício Prado


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Torcida-Eduardo-garantem-nova-vitoria-Flamengo.html

Confira a coletiva de Luxemburgo após bater o Atlético-MG.









EDUARDO DA SILVA

- É um jogador que está se adaptando ao Brasil. Coloquei de cara contra o Coritiba e sentiu. Quando coloquei com o adversário cansado, a técnica aflora. Preferi guardar e botar depois. Sabia que ia ser um jogo muito intenso, e ele entrou muito bem. É muito técnico, mas falta ritmo. Aqui, a preparação é diferente, o ritmo é diferente, mas ele já está ajudando muito. 

MARCELO

- O Marcelo é um zagueiro que eu gosto. Eles fazem uma boa dupla. O Wallace tem mais técnica, o Marcelo chega tirando, pega bem a bola em cima. Falei com eles depois para não disputarem a bola alta com o Jô. Ele raspava para outro. Depois, começaram a dar tempo e o Jô tinha que dominar, onde tinha dificuldade. Acho que eles se completam. O Marcelo vem crescendo, gosto do jeito que ele joga. É simples. Pelé foi um gênio por ser simples. 

OBJETIVO DO FLA NO BRASILEIRÃO

- Não dá para olhar para cima. Vocês (jornalistas) falam que temos que mostrar sempre alguma coisa a mais. Temos que seguir trabalhando com um saco de cimento nas costas. A pergunta procede, mas o futebol é dessa forma, do céu ao inferno em 90 minutos. Nossa obrigação agora é ganhar fora de casa. As perguntas vão sempre acontecer. O futebol no Brasil é dessa forma.

EVOLUÇÃO DA EQUIPE

- A maior dificuldade do ser humano é ter a humildade de reconhecer o que pode fazer, suas virtudes. Estou sendo transparente, e isso no Brasil é complicado. Temos que reconhecer que somos um time que carrega o saco de cimento, e isso é uma virtude, uma humildade. Essa equipe precisa entender que a grande virtude dela é trabalhar. Não temos os jogadores que as outras equipes têm, e isso não é defeito. É uma virtude reconhecer que não somos um time técnico, mas de trabalhadores. Não podemos mudar. Temos que sair dessa confusão. Se o Flamengo não cair, este é o campeonato do Flamengo. O torcedor entendeu essa proposta e vai continuar conosco. 

O QUE FEZ NO PERÍODO SEM TRABALHAR

- Sou do futebol e vejo futebol o tempo todo. Observo as equipes todinhas. Não é de agora, é desde os anos 90, foi assim quando assumi o Palmeiras. Vi o Flamengo com algumas dificuldades, um time sem vida. Como rubro-negro, não venho trabalhar, sou convocado. Disse que vinha por achar que tinha como contribuir. O torcedor entender muito mais o cara que é do Flamengo. Foi assim com o Jayme, Carlinhos, Andrade... Consegui passar para os jogadores a situação verdadeira da equipe. O Flamengo não tem um grande jogador, um grande ídolo. Como vamos construir isso? A equipe é o grande ídolo. Sabíamos que se juntássemos, trabalhássemos, e o torcedor percebesse nossa luta, íamos conseguir. 

SAÍDA DE LUIZ ANTONIO NO PRIMEIRO TEMPO

- (Mudei) porque sou o técnico e escolho o que achar que devo. No Brasil, uma série de coisas não são permitidas. Por que tenho que esperar o intervalo se tinha uma proposta de jogo e tomei um gol no início? O Luiz estava fora, não estava se encaixando, e enfiei o Nixon para cansar a zaga deles. O Márcio Araújo podia fazer melhor a linha de quatro, e o Canteros tem uma saída de bola importante. Não tinha nada de errado, apenas tive que mudar por sofrer o gol. 

EMPATE É BEM-VINDO CONTRA O CRICIÚMA?

- Como eu encaro o Brasileiro: cinco empates, cinco pontos. Duas vitórias em cinco jogos, seis pontos. A coisa é jogar para vencer. Se não der, o empate é bom negócio, mas faço minha matemática.

COPA DO BRASIL

- Vamos entrar na Copa do Brasil a partir de quarta. A partir de segunda-feira posso responder sobre isso. Por enquanto, vamos ficar no Brasileiro, que tem um jogo domingo fora de casa.  

JOÃO PAULO

- A torcida não cobrou do João Paulo e não vem cobrando. Por isso, ele está mais confiante. Se o rendimento melhorou, é porque a torcida abraçou o João Paulo. Ele está crescendo de produção. Se entendermos que um passe errado é uma vaia, não tem nada a ver. Vaia é pegar o Maracanã todinho e não deixar o cara jogar. Pode render mais. Às vezes, fica inibido, mas tem potencial, bate bem na bola, chuta forte, tem bom físico. Tem que aproveitar a oportunidade que está quicando e talvez seja única na história do Flamengo. Não depende de mim. 

MATEMÁTICA PARA SALVAR

- Se fizéssemos 50% dos pontos lá atrás, o Flamengo não cairia. Essa foi a matemática que eu fiz. Tínhamos que cumprir isso e já avançamos, o que nos permite pensar para cima e para baixo. Em quatro pontos (de vantagem para zona), já são dois jogos de diferença para quem está abaixo. São duas rodadas para queimar, mas temos que avançar para ter ainda mais vantagem.


Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Confira-coletiva-Luxemburgo-apos-bater-Atletico-MG.html

A coragem do croata salvador.









Um amigo me falou: "se fosse bom, estava na seleção do Brasil, não na da Croácia." E, aposto, a maioria dos torcedores rubro-negros torceram o nariz quando foi anunciada a contratação de um croata brasileiro, um brasileiro que desenvolveu o seu futebol longe do país de origem. Pois bem, o croata vem salvando o Flamengo.

O Flamengo sofreu para vencer o Atlético-MG. A torcida e o Eduardo da SIlva precisaram entrar em campo para que isso acontecesse. Brasileiro naturalizado croata, ele saiu do banco, sofreu um pênalti (convertido por Léo Moura), fez um gol e assim decidiu a vitória por 2 a 1, de virada. O resultado mantém o embalo do Flamengo, que está em ascensão desde a chegada do técnico Vanderlei Luxemburgo - tem três vitórias consecutivas, está com 19 pontos, no 13º lugar do Campeonato Brasileiro.

Corajoso esse tal de Eduardo. Saiu de uma Copa do Mundo que ele quase não jogou, pra uma equipe que estava na última posição de um campeonato que nuca foi rebaixado. A cobrança seria enorme. Será que seria a forma ideal de voltar a jogar no seu país de origem, mas que, praticamente não conhecia o seu futebol?

Eduardo aceitou o desafio, como vem aceitando o banco de reservar porque entende a importância que tem no segundo tempo. Polido e inteligente, as suas entrevistas pós-jogos é um alento ao torcedor acostumado com tanta baboseira dita. Os seus gols (dois decisivos nas últimas três vitórias) aqueceram o coração rubro-negro que andava meio frio.

Mais uma vez, ele foi decisivo. Vida longa ao Eduardo da Silva o croata corajoso!

Saudações!


Fonte: Primeiro Penta


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/A-coragem-croata-salvador.html

Só eles acreditaram.









O jogo ainda não acabou mas o Flamengo está ganhando. Ganhando a terceira partida seguida e, pela primeira vez, tendo uma atuação que me fez sorrir. Aquele sorriso de gente satisfeita, de uma torcedora feliz com que viu. 

O time do Flamengo foi no embalo da torcida. Da torcida que, quando ninguém acreditava, acreditou. Enquanto jornalista, técnico e até jogador insistiam em colocar o Flamengo lá embaixo, eles, os mulambos, decidiram: a gente vai pra cima.  A diretoria, finalmente, entendeu o quanto os ingressos mais caros, apesar de fazer bem para os cofres do clube, afastava a torcida do Maracanã. Como se desse um voto de confiança ao seu grande patrimônio, abaixou os preços. Pronto, a Nação, como sempre, mais do que nunca, não fugiu a luta. Enquanto todo mundo debochava, ela acreditou. Enquanto muitos faziam conta acreditando no rebaixamento, a mulambada preta e vermelha acreditou que poderia mudar. E mudou. Foi o combustível. Incendiou. A combustão mais espetacular que um rubro-negro pode fazer. O Maracanã pegou fogo!

Eles não têm limites. Eles saem do estádio cansados, exaustos, como se entrassem em campo. Você já experimentou falar com um mulambo depois de um jogo como esse na saída do Maracanã? A voz falha, estado geral está alterado e você não entende nada: a gritaria é sempre maior do que a sua vontade de entender alguma coisa.

Estou aliviada, claro. Demos um salto e, principalmente, o Flamengo entendeu que é MUITO MAIS FORTE com eles ao seu lado. Eles são demais. Eles merecem respeito e comprometimento. Eles teriam um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo.

Um pouco mais de 40 mil torcedores numa noite de quarta-feira no Maracanã. É quase público de final de campeonato para esse novo Maracanã, com o Flamengo na segunda folha da tabela.

O jogo acabou. Estamos com 19 pontos, respiramos! E eles, que acreditaram, vão ter um resto de semana feliz. Daqueles que só o Flamengo nos dá!

Saudações!


Fonte: Primeiro Penta


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/So-eles-acreditaram.html

ISSO É O FLAMENGO!















A vitória desta quarta-feira, por 2 x 1, de virada, sobre o Atlético Mineiro, no Maraca (é nosso), mostra exatamente como a torcida quer ver o Flamengo na fase atual.





Sabemos que o elenco é fraco.





Sabemos que o Luxemburgo tem que fazer milagres.





Mas sabemos, também, que é preciso ter garra, espírito de equipe, amor à camisa e, principalmente, a torcida no cangote dos jogadores.





Sem a torcida, não sei se ganharíamos do Galo. Foram mais de quarenta mil rubro-negros nas arquibancadas.





O time está bem postado na defesa. Tem sido obediente às ordens do Pofexô.





O Marcelo tem se mostrado um excelente zagueiro e pode até criar problemas para a volta de Samir, para mim um futuro defensor de Seleção Brasileira.





O Paulo Victor fez uma defesa dificílima no finzinho do jogo, evitando o empate dos mineiros.





E como tem recolocado bem a bola em jogo...





O gol que levamos do Atlético foi daqueles onde o atacante corre demais, não dribla, mas os marcadores se enrolam e não conseguem impedir que a bola entre.





Ganhar de virada é mais gostoso, né?







Eduardo comemora seu gol diante do Galo


O Luxemburgo foi iluminado nas substituições, tirando o inoperante Arthur (quem contratou esse cara?) e colocando o Eduardo da Silva, que sofreu pênalti em sua primeira jogada.





O Leonardo Moura bateu mal o pênalti, mas tivemos a sorte de ver a bola entrar e empatarmos o jogo.





Pô, de vez em quando temos que ter sorte, né?





O Lucas Mugni, que eu sempre digo que é o único jogador argentino sem sangue que conheço, até que jogou muito bem, ao entrar no lugar do Márcio Araújo.





Depois, de novo, funcionou a dobradinha. O João Paulo cruzou da esquerda, para mais um gol de cabeça de Eduardo da Silva.





O Eduardo ainda não está em forma, mas quando estiver, vai virar titular absoluto deste time.





Ele é o craque que  Flamengo está precisando para dar alguma qualidade ao time.





Bem, agora são três vitórias seguidas.





Não desistir nunca.





Isso é o Flamengo!





Domingo, podemos vencer a quarta lá em Criciúma, pois o time da casa não é muito regular e está atrás da gente.







SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2014/08/isso-e-o-flamengo.html

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Torcida do Flamengo pode estabelecer novo recorde de público.









Desde que retornou à Gávea, o técnico Vanderlei Luxemburgo fez questão de deixar bem claro que a torcida rubro-negra teria papel fundamental na luta do Flamengo contra o rebaixamento. E o discurso não parece ser da boca para fora. Os torcedores estão comprando a briga e mais uma vez, agora diante do Atlético-MG, o Maracanã vai receber um grande público. Até a manhã desta quarta-feira, 25 mil ingressos já haviam sido vendidos e a expectativa é de que recorde de público do Brasileirão seja batido na noite de hoje. O empate em 1x1 entre São Paulo e Criciúma, no Morumbi, detém a melhor marca até aqui com 46.512 torcedores. A bola rola às 22h.

As bilheterias da sede do Flamengo ,na Gávea, só venderão ingressos para o jogo desta quarta-feira com o Atlético MG para sócios torcedores do clube. Quem ainda não comprou terá que ir ao Maracanã. Acima, ouça a reportagem completa de Cláudio Perrout.


Fonte: Rádio Globo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Torcida-Flamengo-pode-estabelecer-novo-recorde-publico.html

Flamengo suspende penhora da Caixa, Viton e Herbalife.










O Flamengo conseguiu, nesta quarta-feira, suspender novas penhoras por parte do Consórcio Plaza. A decisão foi da desembargadora Lúcia Maria Lima, da 12ª Câmara Cível. Nos últimos meses, os contratos do Rubro-Negro com a Caixa Econômica Federal, a Viton 44 e a Herbalife tinham sido alvos de penhoras neste caso. Os valores das novas penhoras chegaram a cerca de R$ 3 milhões.

Vale lembrar que é antiga esta briga judicial do Flamengo com o Consórcio Plaza. Há 18 anos, o clube havia fechado um acordo para construção de um shopping na Gávea, sendo aprovado nos conselhos rubro-negros o projeto após concorrência vencida pelas empresas Brazcan e Multiplan, que deu R$ 6 milhões ao Flamengo para comprar o atacante Edmundo. O Conselho caracterizou na época como luva, mas o Consórcio alegou que o dinheiro foi emprestado e entrou na Justiça em 2002.


Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Flamengo-suspende-penhora-Caixa-Vitron-Herbalife.html

Convocação do Paraguai desfalcará Flamengo e Cruzeiro.









A convocação da seleção paraguaia para dois amistosos em setembro, anunciada nesta quarta-feira, trará desfalques para dois clubes brasileiros. O Cruzeiro ficará sem o lateral-esquerdo Samudio, enquanto o Flamengo não terá o volante Cáceres.

Samudio e Cáceres estão entre os 10 "estrangeiros" convocados nesta quarta-feira pelo técnico Víctor Genes para os amistosos contra a Ucrânia, em 3 de setembro, em Kiev, e os Emirados Árabes Unidos, quatro dias depois, em Villach (Áustria).

Reserva do Cruzeiro, Samudio não poderá jogar diante do Santa Rita, em 3 de setembro, em Maceió, pela Copa do Brasil, e do Fluminense, quatro dias depois, no Maracanã, pela 19ª rodada do Brasileirão.

Já Cáceres, titular do Flamengo, será desfalque diante do Coritiba, em 3 de setembro, no Maracanã, pela Copa do Brasil, e do Grêmio, três dias depois, no mesmo local, pela 19ª rodada do Brasileirão.


Fonte: Rede TV


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Convocacao-Paraguai-desfalcara-Flamengo-Cruzeiro.html

Fla ainda sofre penhora da Adidas, Peugeot, Bilheteria e TV.









O Flamengo divulgou no começo da noite desta quarta-feira que obteve uma vitória nos tribunais, ao suspender novas penhoras por parte do Consórcio Plaza. Os advogados da outra parte, contudo, consideram que o clube não tem o que comemorar. A decisão foi da desembargadora Lúcia Maria Lima, da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). As penhoras de 10% já em curso sobre os contratos de Adidas, Peugeot, transmissão de jogos e também sobre a renda das partidas não são afetadas pela sentença, que os advogados buscarão reverter para também passar a penhorar o contrato de patrocínio da Caixa Econômica Federal (CEF).

O advogado Fábio Coutinho Kurtz, sócio do escritório Siqueira Castro do setor de contencioso estratégico, confirmou as penhoras existentes e afirmou que a dívida atualizada está em torno de R$ 70 milhões e que cerca de R$ 16 milhões já foram pagos pelo Flamengo, restando, portanto, aproximadamente, R$ 54 milhões. Esses valores estão sob avaliação de um contador judicial apontado para apurar os números exatos do que é devido e o que já foi pago. O contador deverá, segundo Kurtz, iniciar os trabalhos nas próximas semanas e terá 30 dias para a conclusão.

- Para esses contratos as penhoras continuarão a ser feitas. Essa decisão é apenas para suspender penhoras futuras. Vamos apresentar nossas razões contra esse agravo de instrumento e temos muita esperança de cassar essa decisão, como cassamos a anterior. O Flamengo vem sempre fazendo esse tipo de recurso, a desembargadora tem concedido esses efeitos suspensivos, mas essas decisões têm sido cassadas pelo próprio colegiado, pelos companheiros dela de Câmara Cível. Não há, na minha opinião, o que o Flamengo comemorar. É simplesmente uma paralisação de penhoras futuras até que o contador termine os seus cálculos.

Kurtz não escondeu que o contrato entre o Flamengo e a CEF será o próximo alvo do consórcio para penhoras.

- Esse contrato da Caixa está fora do escopo das penhoras por enquanto. Mas se o contador apurar, e vai apurar, que temos crédito a receber, será pedido a penhora sobre esse contrato. Ele não foi apreciado nesse minuto porque a própria juíza já havia determinado a remessa do processo ao contador judicial.

Entenda o caso

A disputa judicial entre Flamengo e Consórcio Plaza se arrasta desde 2002 nos tribunais. Pelo cálculo dos advogados do consórcio, a dívida atual gira em torno de R$ 54 milhões. Em março de 2013, a Justiça determinou a suspensão das penhoras por 30 dias para que fosse nomeado um administrador judicial para a dívida. O sorteio na época apontou a empresa Vertice Assessoria Contábil como administradora judicial da dívida e a empresa passou a auditar os valores devidos e analisar os planos de pagamento.

O problema começou em 1996, quando Kleber Leite era o presidente do Flamengo. O montante se refere a uma dívida, que o clube não reconhece, contraída com um empréstimo de R$ 6 milhões feito junto ao consórcio, que arrendaria a Gávea por 25 anos para a construção de um shopping. O empreendimento não saiu do papel, a verba foi aplicada na contratação de Edmundo, e o caso passou a ser contestado na Justiça. Com o passar dos anos, a dívida se multiplicou e hoje, de acordo com os advogados do Consórcio Plaza, chega a um total de R$ 70 milhões. Desde o início da ação, em 2002, o Flamengo alegou que o valor inicial foi doado ao clube, e não emprestado.


Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/08/Fla-ainda-sofre-penhora-Adidas-Peugeot-Bilheteria-TV.html