sábado, 12 de julho de 2014

Fred é vaiado no Mané Garrincha.









Como é praxe nos jogos da Copa do Mundo, a chegada dos jogadores no estádio Nacional Mané Garrincha foi transmitida no telão. Quando Fred apareceu na imagem, os torcedores vaiaram o atacante. David Luiz e Thiago Silva foram os mais aplaudidos pelo público.

Fred tem sido criticado pela inoperância em campo nos jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo. Marcou apenas um gol no torneio, na goleada sobre Camarões, por 4 a 1, em Brasília, ainda na primeira fase. Na derrota para a Alemanha, por 7 a 1, ele foi substituído no segundo tempo e vaiado no Mineirão.

O atacante vai ver do banco de reservas o jogo contra a Holanda, neste sábado. Felipão escalou Jô como centroavante da equipe.

Fonte: UOL


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Fred-vaiado-Mane-Garrincha.html

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Hugo Sánchez recebe Manto e revela admiração pelo Flamengo.










Durante a década de 1980 até o início da década de 1990, Hugo Sánchez escreveu seu nome na história do futebol espanhol. Com passagens pelos três clubes de Madrid - Atlético, Real e Rayo Vallecano -, o ex-jogador mexicano foi ídolo e artilheiro na equipe do Santiago Bernabéu. De 1990 até 2011, ele foi o maior artilheiro do Campeonato Espanhol, recorde que durou 21 anos, até que Cristiano Ronaldo o quebrasse, com 40 gols marcados, dois a mais que a marca do mexicano.

Pela terceira vez no Brasil, "El niño de oro", como era conhecido, está trabalhando como comentarista para a imprensa sul-americana durante a Copa do Mundo. "Vim pela primeira vez ao Brasil na década de 1990 para um jogo entre Brasil e México. Naquela ocasião, perdemos por 2 a 0, mas o mais fantástico foi conhecer o Maracanã. Sempre sonhei em jogar naquele estádio mítico. Foi um grande prazer", disse.

Conhecido por seu estilo goleador, o mexicano jogou, durante sua carreira, contra ídolos rubro-negros como Zico e Júnior e, consequentemente, se tornou fã e amigo de ambos. Presenteado com uma camisa oficial do Mais Querido, autografada pelo Galinho, Hugo se sentiu extremamente honrado. "Me recordo que enquanto era profissional, sempre desejei jogar no Brasil".

Fonte: Site Oficial do Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Hugo-Sanchez-rebe-Manto-revela-admiracao-Flamengo.html

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O que o futebol alemão pode ensinar aos brasileiros.









Uma derrota, por pior que seja, vem com lições. E o exemplo pode estar bem perto. Logo a Alemanha, que hoje vive o sabor da vitória após a goleada por 7 a 1 sobre a Seleção, tem o que ensinar ao futebol brasileiro. Afinal, há 14 anos eles sentiram o mesmo sabor amargo, mas buscaram mudanças, sobretudo em três itens: investimento pesado nas categorias base, intercâmbio de ideias com países do exterior e a contratação de uma comissão técnica – liderada por Jürgen Klinsmann – que revolucionou o modo de jogar da seleção germânica.

Dez anos depois de ganharem o tricampeonato mundial na Itália, os alemães viviam uma crise no futebol, escancarada com a eliminação precoce na Eurocopa de 2000. Com duas derrotas, nenhuma vitória e apenas dois gols marcados – um na Holanda, outro na Bélgica –, a Alemanha, então campeã europeia, amargou a lanterna de um grupo que tinha ainda Portugal, Romênia e Inglaterra.

Foi o ponto de partida para que o fracasso em campo virasse coisa séria no país, e o governo decidiu: a seleção tricampeã do mundo, que vinha de dois fracassos em Copas (eliminação nas quartas de final para a Bulgária, em 1994, e Croácia, em 1998), deveria voltar a ser uma potência em uma década.

OLHAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES

O foco inicial foi nas futuras gerações. Em uma ação conjunta, 36 clubes das ligas alemãs investiram pesado nas categorias de base. Os responsáveis pelo futebol no país, juntando os mais diferentes setores, colocaram mais de US$ 1 bilhão (R$ 2,22 bilhões nos valores atuais) em academias e centros de treinamentos para jovens ao longo deste século. Com o dinheiro, o trabalho foi fornecer toda a estrutura necessária para tirar o máximo possível das novas gerações.

– Apenas a Federação Alemã de Futebol tem investido € 20 milhões (R$ 60 milhões) anuais destinados à promoção de talentos no sentido mais amplo da palavra. Em todas as categorias de base, uma rede nacional de 366 centros de formação de atletas foi criado, usando principalmente a infraestrutura dos clubes locais, com instalações acima da média. Nesses locais, 14 mil jovens com idades entre 11 e 14 anos recebem aulas extras por meio de uma sessão de treinamento de duas horas semanais fornecidas por profissionais da federação. Isso além do treinamento que eles fazem em seus respectivos clubes – disse o presidente da federação alemã, Wolfgang Niersbach, em entrevista ao jornal inglês "The Guardian".

Outras medidas além das quatro linhas foram adotadas pelos organizadores do futebol alemão.

– Mais 46 academias e 29 escolas alemãs foram designadas a formar atletas de ponta. Assim, os alunos recebem uma educação completamente normal, tem total acesso à universidade e ainda se beneficiam com o futebol como parte do currículo. Todos os jogadores das seleções de base, do sub-15 em diante, se beneficiam do mesmo nível de apoio nos bastidores, incluindo um psicólogo esportivo, um preparador físico, assim como médicos de primeira linha e fisioterapeutas – completou Niersbach.

UMA NOVA POSTURA EM CAMPO

Enquanto uma geração com Mesut Özil, Thomas Müller, Sami Khedira, Manuel Neuer, Jérôme Boateng e companhia era preparada na base, foi preciso paciência. Dentro de campo, os resultados não saíram imediatamente. Um time enfraquecido, liderado pelo meia Michael Ballack e pelo goleiro Oliver Kahn, foi aos trancos e barrancos até a decisão da Copa do Mundo de 2002 para, curiosamente, enfrentar (e ser derrotado) pelo Brasil de Luiz Felipe Scolari.

A campanha além das expectativas na Coreia e no Japão pode ter gerado uma animação momentânea, mas que cairia por terra dois anos depois. Na Eurocopa de 2004, a equipe comandada por Rudi Völler voltaria a fracassar na primeira fase, após perder para República Tcheca e empatar com Holanda e Letônia. E aí foi dado mais um passo para a renovação alemã: o ex-atacante e ídolo local Jürgen Klinsmann assumiu o comando da equipe e levou Joachim Löw como seu assistente.

– Quando concordei em assumir como técnico da Alemanha naquele verão (inverno no Brasil, em 2004), com Joachim Löw como meu assistente, tive a chance de decidir sobre a direção que a equipe tomaria. Nós dois começamos o processo de regeneração, tentando dar à nossa seleção uma identidade. Decidimos implementar um espírito ofensivo na equipe, passando a bola no chão e partindo da linha de trás para frente o mais rápido possível usando o futebol dinâmico – disse Klinsmann, atual treinador dos Estados Unidos, em artigo publicado pela "BBC" em 2010.

O jornalista Ralf Itzel, correspondente alemão no Brasil, diz que Klinsmann e Löw, o atual treinador da equipe, têm estilos distintos, mas ambos contribuíram de forma fundamental para esta mudança. Ele revela ainda uma medida curiosa adotada pelo ex-treinador.

– Klinsmann sempre foi o motivador, mais extrovertido, enquanto o Löw era o cara da tática, que observava os adversários. Foi o Klinsmann quem inventou essa história de uniforme vermelho por achar que precisávamos ser mais agressivos. Nunca houve esse vermelho nos uniformes na Alemanha. Se hoje temos esse vermelho e preto, foi uma coisa dele.

INFLUÊNCIA ESTRANGEIRA

A reação pôde ser vista em campo. O futebol tricampeão do mundo teve a terceira melhor campanha nas Copas de 2006 e 2010, foi à final da Eurocopa de 2008, o Bayern de Munique era o dono da Europa até a temporada passada, o Borussia Dortmund incomodou gigantes... Tudo isso era um prenúncio de que os alemães recuperaram a antiga força ao ponto de atropelarem os brasileiros numa semifinal da Copa do Mundo dentro da casa adversária – e conquistar o tetracampeonato parece, mais do que nunca, uma questão de tempo. Pouco tempo.

– Estávamos pensando exatamente como vocês brasileiros pensam hoje: que não precisávamos aprender nada. E fomos jogando cada vez pior, pior e pior – disse o ex-jogador alemão Paul Breitner, campeão do mundo em 1974.

Com uma dose de humildade, a avalanche que foi a partida desta terça-feira no Mineirão pode trazer alguns ensinamentos para os brasileiros. Até porque a Alemanha de 2000 e 2004 tinha muitas semelhanças com o Brasil de 2014. Além da falta de resultados, a seleção brasileira tem uma grande deficiência para revelar grandes jogadores, apesar da facilidade histórica de criar talentos para o mundo.

Os problemas da base vão além. Dos jogadores que começaram a partida contra a Alemanha, David Luiz, Dante, Luiz Gustavo e Hulk tornaram-se conhecidos primeiro no exterior, antes de serem "descobertos" pelos brasileiros. Para não falar de Pepe, Deco, Diego Costa, Thiago Motta e outros que deixaram o futebol brasileiro precocemente e se naturalizaram para defender as cores de grandes seleções europeias.

Os alemães não têm vergonha em reconhecer que, durante o período de crise, foram até países vizinhos para "copiar" fórmulas vencedoras. Na França, na Holanda e na Espanha, os treinadores encontraram modelos de sucesso que poderiam ser importados para o futebol local. Na visão de Ralf Itzel, a inspiração em escolas estrangeiras pode ser muito bem-vinda.

– A mudança na Alemanha teve uma forte influência estrangeira. Chegaram técnicos de fora, como o (holandês) Van Gaal (para o Bayern de Munique), o (espanhol) Guardiola (ex-Barcelona) chegou agora (ao Bayern)... Os alemães se abriram para os estrangeiros, e outros saíram para aprender fora do país. Os alemães viram que não poderiam continuar com as mesmas coisas de sempre.

Ainda assim, há quem acredite que não é tão simples assim apenas copiar o modelo alemão, por questões culturais, como o avalia jornalista germânico Kai Schiller, do “Hamburger Abendblatt”.

– As culturas são muito diferentes, e é difícil de comparar. O Brasil tem tantos jogadores bons que nunca teve problema para construir uma seleção. Neste Mundial, parece que teve dificuldades para encontrar bons jogadores na frente.

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/O-que-futebol-alemao-pode-ensinar-brasileiros.html

Argentinos trocam provocações com brasileiros e 'explodem' no fim.









Antes, durante e depois. Os argentinos não pouparam os brasileiros de ironias na tarde desta quarta-feira, no Itaquerão. Desde a porta do metrô pela manhã até quando a bola rolava contra a Holanda, pelas semifinais da Copa do Mundo, lembranças nada agradáveis para os anfitriões do torneio sobre a vexatória goleada por 7 a 1 para a Alemanha.

Foram divesas músicas falando sobre o número 7 que os argentinos cantavam ao redor do estádio antes de entrarem. Era só juntarem quatro ou cinco que já começavam a cantarolar. A mais entoada dentro e fora era "Brasil, decime qué se siete tener en casa a su papa", em que o verbo original era "siente, mas foi trocado" pelo número.

"Ô, levaram de 7", começaram a gritar os argentinos logo depois de o apito inicial nas semifinais. E depois disso surgiam mais e mais. Desde a contagem do número 1 até o 7 a gritos de "Ôô, eliminado".

Os brasileiros tentavam responder de maneira mais tímida. O número de camisas da verde e amarela era bem menor do que em outras partidas, e muitos optaram por usar as de seus clubes do coração. As respostam vinham com o número de títulos do Brasil em Copas do Mundo e assim continuava uma guerra de números entre o 5 e o 7. "Pentacampeão", retrucavam.

Até nos banheiros as provocações rolavam. Um grupo de brasileiros em certo momento começou a provocar os argentinos. "Quantos títulos vocês têm? Dois? Precisam de quantos anos para chegar a cinco?". O hermano, irritado, fazia o 7 e dizia que hoje era dia de brasileiros calados. "Penta, penta, e daí? Sou Boca na Argentina, o time com mais títulos. Que fiquem quietos hoje."

Enquanto isso, os holandeses apenas observavam sem tomar partido e ecoando gritos locais, praticamente não ouvidos em função de estarem em menor grupo e pontos isolados da arquibancada. Apenas o "Holanda, Holanda" era ouvido em algum lance de perigo.

A guerra de coros numéricos perdurou mais nos 90 minutos. Durante a prorrogação, as torcidas pareciam mais tensas e focadas na partida e as vozes vindas da arquibancada diminuíram bastante.

Mas depois que a equipe azul e branca venceu a disputa de pênaltis, ninguém segurava mais os argentinos. Era um grito atrás do outro, a maioria de incentivo à própria seleção, sem se importar com a brasileira.

Fonte: UOL


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Argentinos-trocam-provocacoes-brasileiros-explodem-fim.html

Site pornô pede para pararem de postar Alemanha x Brasil.










Ao que parece, não é só a “zoeira” que não tem limites. O mesmo vale para a humilhação... E também para certo senso de humor oportunista, às vezes particularmente criativo. Prova disso foi um pedido do site adulto Pornhub. Em sua conta oficial no Twitter, o serviço solicitou: “Por favor, parem de compartilhar os momentos do jogo [entre Brasil e Alemanha] no Pornhub... A nossa categoria ‘Humilhação pública’ já está lotada”.

Ao que parece, várias pessoas andaram compartilhando os lances da famigerada goleada da Seleção Brasileira contra a Alemanha na referida categoria. Em um festival de analogias e duplos sentidos, há chamadas como “Jovens brasileiros f****os por um time inteiro de alemães”... E por aí vai, chegando às centenas de conteúdos “pornôs” do gênero.

Lavada histórica

Para quem se escondeu em algum lugar durante o último jogo, o Brasil acabou por tomar a maior goleada da sua história em Copas do Mundo durante o jogo de ontem, em Belo Horizonte (Minas Gerais). Além do impacto do placar de 7 a 1, a ocasião ainda foi marcada por três gols em pouco mais de um minuto de jogo.

De acordo com o técnico da equipe, Luiz Felipe Scolari, o 8 de julho de 2014 foi “o pior dia” da sua vida. Já Willian, que ocupou o lugar do célebre Neymar Jr. durante a partida, afirmou que “é uma dessas histórias inexplicáveis do futebol”, acrescentando que “tudo deu certo para A Alemanha e deu errado para nós”.

Sejam quais forem os motivos, o fato é que o placar histórico — e também os cinco gols em 30 minutos de jogo — ainda deve alimentar muita piada infame por aí (embora algumas delas sejam criativas, é preciso reconhecer).

Fonte: Tecmundo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Site-porno-pede-pararem-postar-Alemanha-Brasil.html

Se dependesse do técnico, Holanda não disputaria o 3º lugar.









Brasil e Holanda entram em campo no próximo sábado, em Brasília, para disputar o 3° lugar da Copa do Mundo. Mas há quem prefira que esse jogo nem seja disputado. É o caso de Louis Van Gaal, técnico da Holanda, que acabou derrotada nesta quarta-feira, nos pênaltis, pela Argentina.

"Acho que esse jogo nem deveria ser jogado. É injusto porque temos um dia a menos de nos recuperar. Mas o pior é, acredito, chance que perde duas vezes seguidas. E um torneio que você jogou maravilhosamente e pode sair como um perdedor", afirmou.

"De qualquer jeito, já disse isso há 20 anos. Não acho que faz sentido jogar pelo terceiro lugar, já que só tem um prêmio que é o primeiro lugar", lamentou.

A Holanda foi derrotada pela Argentina por 4 a 2 nas  cobranças de pênaltis, após empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação. Já o Brasil entra para a disputa de 3° após perder por 7 a 1 para a Alemanha na última terça-feira.

Fonte: UOL


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Se-dependesse-tecnico-Holanda-nao-disputaria-3-lugar.html

Domingos da Guia















Domingos da Guia nasceu em 19/11 /1912 . O zagueiro disputou 227 jogos pelo Flamengo entre 1936 e 1943.


Ao ler o livro Os dez
mais do Flamengo  
de Roberto Sander, fiquei
encantada em conhecer a trajetória e o estilo de jogo de Domingos da Guia, que
é considerado uma nova espécie de zagueiro, com categoria e habilidade para
driblar dentro da área.


Domingos começou a carreira no Bangu, foi campeão uruguaio no
Nacional  em 1933, campeão carioca no
Vasco em 1934 e campeão argentino no Boca Juniors em 1935.  Veio  para o Flamengo em 1936 e identificou-se com o
Rubro-Negro, chegando a declarar : “Fui picado por um micróbio extraordinário
que vive dentro da Gávea’’ (Sander , 2008, p. 23). .Achei linda a frase.  Domingos foi fundamental para a conquista dos
títulos cariocas de 1939 (junto com Leônidas ) , 1942 e 1943  (junto com Zizinho).


Domingos, chamado de El
Divino Mestre
pela imprensa internacional, também fez sucesso também na
Seleção junto com Leônidas da Silva , conquistando a Copa Rio Branco em 1932,
competição na qual o Brasil derrotou o Uruguai por 2 a 1 na final com dois gols
do Diamante Negro. Domingos e Leônidas também disputaram a Copa do Mundo de
1938, encantando o mundo.  O Brasil conquistou o terceiro lugar. Domingos foi eleito o
melhor zagueiro da competição.


O grande zagueiro  deixou
saudade na torcida rubro-negra  quando
foi para o Corinthians em 1944, clube onde ficou até 1948 e encerrou a carreira
no Bangu em 1949.


 Domingos da Guia faleceu em 16/5/2000.


Fontes: 


Sander, Roberto. Os
dez mais do Flamengo. 
Rio de Janeiro: Editora Maquinária, 2008










SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2014/07/domingos-da-guia.html

Mick Jagger vai ao Mineirão e vê a derrota do Brasil.










Famoso pelo pé frio, Mick Jagger esteve no Mineirão nesta terça-feira e viu de perto a derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha, ao lado do filho brasileiro Lucas. O herdeiro estava de camisa amarelinha, mas o cantor usava um boné da Inglaterra.

Jagger dividiu o camarote também com o iraniano Kia Joorabchian, empresário que já investiu no Corinthians com a MSI e que atualmente gerencia a carreira de alguns jogadores da Seleção, como o goleiro Júlio César, o zagueiro David Luiz, os volantes Paulinho e Ramires, os meias Willian e Oscar e os atacantes Bernard e Jô.

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Mick-Jagger-vai-Mineirao-ve-derrota-Brasil.html

Dilma lamenta derrota do Brasil: ''Sinto por todos nós.''









A presidente Dilma Rousseff comentou a derrota brasileira na semifinal da Copa do Mundo nas redes sociais. Através de sua conta no Twitter, ela disse compartilhar a tristeza de todos os compatriotas com a goleada de 7 a 1 sofrida diante da Alemanha, no jogo disputado no Mineirão, pelas semifinais da Copa do Mundo.

- Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota. Sinto imensamente por todos nós, torcedores, e pelos nossos jogadores. Mas, não vamos nos deixar alquebrar. Brasil, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima” - postou Dilma.

Na véspera do jogo, a presidente do Brasil havia manifestado seu apoio aos jogadores do técnico Luiz Felipe Scolari. Dilma mostrou-se solidária e, incentivada pelos internautas, chegou a posar para uma foto fazendo o gesto consagrado pelo camisa 10: "É Tóis".

Após o avassalador 7 a 1 sobre os donos da casa, a Alemanha segue para a final da Copa do Mundo e espera o vencedor de Argentina x Holanda, nesta quarta-feira, às 17h (de Brasília). Já o Brasil disputa o terceiro lugar do torneio.

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Dilma-lamenta-derrota-Brasil-Sinto-todos-nos.html

Mineirão tem vexame histórico e recorde de público.









Com quase 100% de sua capacidade máxima, o Mineirão viu o maior vexame da história da seleção brasileira. Das 58.170 cadeiras do Mineirão, 58.141 estavam ocupadas para ver a goleada da Alemanha pra cima do Brasil por 7 a 1. Com 5 a 0 para os alemães já no intervalo, vários torcedores deixaram o estádio e não viram o final da partida.

O recorde de público, até então era do jogo Costa Rica 0 x 0 Inglaterra, que recebeu 57.823 torcedores pagantes. A partida entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, disputada dia 28 de junho e que teve enorme procura por ingressos teve 57.714 pagantes.

Antes do início do Mundial de 2014, o maior público do Mineirão havia sido registrado na partida entre Brasil e Uruguai, vencida pelos brasileiros por 2 a 1, na semifinal da Copa das Confederações do ano passado, quando o estádio recebeu 57.483 torcedores. Em quarto lugar na lista surge Colômbia e Grécia, outro jogo da Copa do Mundo de 2014, com 57.174 pessoas pagando pelos ingressos.

Confira os maiores públicos do "novo" Mineirão:

Brasil 1 x 7 Alemanha – Copa do Mundo 2014 – 58.141 pagantes
Costa Rica 0 x 0 Inglaterra – Copa do Mundo 2014 – 57.823 pagantes
Brasil 0 x 0 Chile – Copa do Mundo 2014 – 57.714 pagantes
Argentina 1 x 0 Irã – Copa do Mundo 2014 – 57.698 pagantes
Brasil 2 x 1 Uruguai – Copa das Confederações 2013 - 57.483 pagantes
Colômbia 3 x 0 Grécia – Copa do Mundo 2014 – 57.174 pagantes
Cruzeiro 3 x 0 Grêmio – Campeonato Brasileiro 2013 - 56.864 pagantes
Bélgica 2 x 1 Argélia – Copa do Mundo 2014 – 56.800 pagantes
Atlético-MG 2 x 0 Olimpia – Final da Libertadores 2013 - 56.557 pagantes
Brasil 2 x 2 Chile – Amistoso em 2013 – 53.331 pagantes
Cruzeiro 2 x 1 Atlético – Campeonato Mineiro 2013 - 52.989 pagantes

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/Mineirao-tem-vexame-historico-recorde-publico.html

O prêmio por rebaixar o Palmeiras foi ser técnico da seleção.









A emoção tomou conta de Edmundo durante a goleada alemã sobre o Brasil, por 7 a 1. O ex-jogador e agora comentarista da Band não escondeu a decepção e atacou o técnico Luiz Felipe Scolari antes mesmo de acabar o jogo.

Durante o segundo tempo, o narrador Teo José pediu a palavra para dar um depoimento pessoal. No pequeno discurso, Teo disse que nunca havia visto Edmundo tão emocionado.

O comentarista se segurou para disfarçar o choro, mas a voz estava claramente embargada. Sem titubear, Edmundo criticou duramente Felipão e disse que o técnico não treinou a equipe e só se preocupou em fazer comerciais.

“Eu amo meu país incondicionalmente. Tive a oportunidade de representar o meu país. Agora, eu tinha a esperança de ver meu país mais alegre em função desta Copa. Ficamos entregues na mão de uma pessoa que não foi responsável, fez 500 comerciais e não treinou sua equipe. Quando pegou o primeiro mais forte. Como brasileiro me sinto envergonhado, mesmo não participando. Estou aqui com carinho porque a Band é maravilhosa comigo. É um desfecho que nunca imaginei”, desabafou.

As críticas de Edmundo continuaram após o sétimo gol. Sem falar muito por conta da emoção, o comentarista voltou a falar sobre o treinador e disse que Felipão foi premiado por rebaixar o Palmeiras com o cargo de técnico do Brasil.

“O prêmio por rebaixar o Palmeiras foi ser técnico da seleção”, afirmou.

Fonte: UOL


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/07/O-premio-rebaixar-Palmeiras-foi-ser-tecnico-selecao.html