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sábado, 31 de janeiro de 2015

Eurico Miranda mudará o futebol brasileiro.









Flamengo em Foco - O dia 30 de janeiro de 2015 pode entrar para a história do futebol brasileiro como o dia em que a estrutura já saturada se rompeu para dar lugar a algo que revolucionará o futebol no Brasil e abalará o esporte na América do Sul, e o responsável por tudo isso não será o fatídico 7 x 1 e sim Eurico Miranda.

A eleição para presidente da FFERJ foi polêmica, Flamengo, Fluminense e Vasco eram contra a eleição de Rubens Lopes e a federação manobrou para elegê-lo por aclamação com os votos dos times pequenos do Rio de Janeiro capitaneados pelo Botafogo, único time grande a apoiar o atual presidente da FFERJ. Eurico Miranda, que viria a se tornar presidente do Vasco, foi articulador da campanha e até discursou após a eleição, demonstrando que o Vasco tendia a mudar de lado e se juntar ao Botafogo no apoio a FFERJ.

O peso dos votos de 3 dos 4 grandes do Rio de Janeiro tão desproporcional a representatividade que possuem diante do número de torcedores e até de resultados esportivos recentes abalou as estruturas do futebol do carioca. Ainda em 2014 Eurico Miranda foi eleito presidente do Vasco e assim o clube cruzmaltino pulou a trincheira e se tornou o campeão de Rubens Lopes, motivado pelo ódio de seu presidente não só ao Flamengo, mas a tudo que o time passou a representar em termos de administração e política no futebol brasileiro.

O Campeonato Carioca de 2015 repetiria o mesmo formato fracassado do ano anterior e haveria tabelamento de preços bem abaixo do que o praticado pelo Flamengo em 2014, implicando em prejuízo aos clubes, principalmente pelo aumento dos custos do Maracanã desde sua reforma. Ao mexer no bolso dos clubes, Flamengo e Fluminense mostram indignação, protestaram e buscaram politicamente pressionar a FFERJ para mudar as regras de precificação dos ingressos.

Então Eurico Miranda, representante do que há de pior entre os dirigentes de futebol, se ergue como nêmeses do futebol do século XXI que prega austeridade, responsabilidade fiscal e a busca de fontes de lucro além da TV e premiações. Sua determinação em acorrentar o futebol na Idade das Trevas fortalecendo as federações e a CBF como o cavaleiro do apocalipse que protege a aristocracia e o rei, feriu mortalmente Flamengo e Fluminense retirando deles não apenas a possibilidade de lucrar com a bilheteria, mas obrigando-os a sair de sua casa (Maracanã) e ameaçando criar a quimera chamada de Sócio-Torcedor de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

Em nota oficial feita por Flamengo e Fluminense, os clubes marcam posição e ameaçam iniciar uma guerra com a criação da Liga dos Clubes Cariocas. E, após a reunião convocada pela FFERJ neste dia 30, o Flamengo decidiu ir às armas. O clube que detém quase 40 milhões de torcedores e que junto ao Corinthians domina o futebol brasileiro arrebentou os grilhões e pode fugir rumo a liberdade.

Essa crise que se inicia no futebol carioca pode se espalhar pelo Brasil como fogo na mata em época de seca. As federações se portam como a velha aristocracia enriquecendo e vivendo luxuosamente da capacidade de geração de riquezas dos clubes, que por sua vez se alimentam cada vez mais dos calos nas mãos do povo. O rei, que comanda a CBF a punho de ferro, baqueou com o famigerado 7 x 1 e, apesar de ter mantido o poder, vê a insatisfação crescer e os opositores ganharem mais força com o Bom Senso FC e o surgimento de dirigentes alinhados com conceitos de profissionalismo encabeçados pelo Flamengo, o maior clube do país.

Que haja o rompimento de Flamengo e Fluminense com a FFERJ e que esta seja a nossa Queda da Bastilha e culmine na criação de uma liga de clubes, nossa Revolução, que decapitará os aristocratas e o rei do futebol brasileiro. Entretanto não nos enganemos no papel de cada um nessa história, pois apesar do Flamengo liderar uma grande massa, jamais será a representação do povo em sua atual administração, os clubes e os jogadores em seu disfarçado sindicato de nome ludibriador são os Girondinos, o povo uma massa de Jacobinos sem seu Robespierre.

Saudações aos novos cidadãos rubro-negros!

P.s.: Não acho que o melhor movimento seja boicotar o Campeonato Carioca, mas sim encher os estádios para minimizar o prejuízo do Flamengo e do início ao fim do jogo vaiar e xingar Rubens Lopes e a FFERJ, levar faixas de apoio a Liga de Clubes e apoiar o clube em suas decisões políticas.


Náyra M. Vieira





SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/eurico-miranda-mudara-o-futebol-brasileiro.html

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Flamengo é bicampeão Carioca de Futebol 7.









Não é a toa que o Flamengo entrou nessa temporada como o time a ser batido no Futebol de 7. Campeão de tudo em 2013, o Rubro-Negro teve mudanças na base do elenco, mas seguiu forte e provou isso dentro de campo. Integrante do grupo B, o mais forte da fase classificatória do Campeonato Carioca, o Fla foi passando por todos os adversários e conseguiu se classificar invicto, na primeira colocação, eliminando de cara o Vasco, na última rodada. No mata-mata, mais dois rivais da modalidade ficaram pelo caminho: Botafogo e Madureira. Enquanto isso, do outro lado, o Rio de Janeiro chegou devagarzinho, tirou o Fluminense e também se garantiu na decisão, que foi disputada nesse final de semana, em dois jogos, ambos com vitórias do Flamengo, que garantiu o bicampeonato estadual. Confira:

A final começou a ser disputada no final da tarde de sábado (20), no Iate Clube Jardim Guanabara. Logo aos cinco minutos, Romarinho aproveitou uma rolada de Caio e abriu o placar para o Fla, que ampliou aos nove, com Chay completando de carrinho um cruzamento de Dabá. Mesmo com boas chances ainda na primeira etapa, o terceiro gol só foi sair depois do intervalo. Já na reta final do primeiro jogo, o Flamengo teve um shoot-out, que foi bem cobrado por Daniel, aumentando a vantagem. No último minuto, o Rio de Janeiro diminuiu para 3 x 1.

24 horas depois, as equipes voltaram a se enfrentar no mesmo lugar e dessa vez a rede foi o Rio de Janeiro que saiu na frente. Precisando de gols, o time adversário conseguiu resistir a uma pressão Rubro-Negra e, aos 23 da primeira etapa, marcou um gol com Norô, na primeira finalização perigosa. Mas não deu nem para o Rio comemorar, já que dois minutos depois Dabá tabelou com Daniel e chutou rasteiro, no cantinho, empatando o jogo. A virada quase saiu no primeiro tempo, mas o chute de Pareto parou na trave, a mesma que Caio já havia acertado minutos antes do gol sair.

No retorno para o gramado, Mikimba foi rápido e só precisou de dois minutos para virar o jogo, batendo no canto rasteiro do goleiro. O Rio de Janeiro tentou empatar de novo, mas parou no goleiro Diego, que operou milagre com três defesas seguidas. No contra-ataque, Mikimba mostrou oportunismo e fez mais um, praticamente fechando o caixão com um novo 3 x 1. Sem ter outra escolha, o Rio se abdicou de defender e passou a atacar com tudo, obrigando Diego a fazer novas boas defesas. Com o título nas mãos, ou melhor, nos pés, o Fla passou a segurar a bola e deixar o relógio passar, atacando apenas nos contra-ataques. Num desses, Caio viu o goleiro adiantado e dominou uma cobrança de lateral já virando para chutar por cobertura, marcando um golaço. O Rio de Janeiro ainda descontou, mas não teve forças para reagir, sendo derrotado por 4 x 2, com 7 x 3 no placar agregado. Autor de 13 gols, Chay foi o artilheiro da competição. Além do segundo Campeonato Carioca consecutivo, o time de Futebol de 7 do Flamengo também foi campeão do Torneio Interestadual Interclubes e da Copa Rio em 2014.

Fonte: Flamengo em Foco


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/flamengo-e-bicampeao-carioca-de-futebol-7.html

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Guaraviton aproveita lacuna e investe no futebol carioca.









O fim da parceria entre Fluminense e Unimed não mudou a vida só do Tricolor das Laranjeiras. Após a cooperativa de planos de saúde romper o contrato de patrocínio com o clube, outra marca é agora a principal patrocinadora do futebol carioca: a Viton 44, que substitui a empresa de Celso Barros no Flu e já investe também no Flamengo, podendo renovar seu antigo vínculo com o Botafogo. E o Vasco tentou, sem sucesso, se ligar à organização que tem como presidente Neville Proa.

Desejada por equipes rivais do Rio de Janeiro neste fim de 2014, a fabricante da bebida Guaraviton aproveitou uma lacuna de maiores investimentos no futebol, apostou forte no futebol carioca e já colhe frutos. "Foi uma jogada genial minha", disse Neville. O primeiro investimento nos grandes clubes foi em 2011, quando gastou R$ 6 milhões no ano para estampar a marca no ombro da camisa do Botafogo. A partir daí, a aplicação de dinheiro no futebol só aumentou.

Se na temporada 2014 o grupo Viton 44 investiu cerca de R$ 30 milhões em Botafogo e Flamengo juntos, em 2015 o aporte financeiro será ainda maior. Após a assinatura de vínculo de dois anos com o Fluminense, mais uma parceria alavancada com o Consórcio Maracanã e uma renovação polpuda com o Rubro-Negro, a empresa deve investir cerca de R$ 40 milhões no futebol carioca na próxima temporada. Caso renove com o Botafogo, o montante deve superar a casa dos R$ 50 milhões.

"Muitas pessoas estranham o valor investido. Mas eu não estou aqui de brincadeira. Se coloco dinheiro, é porque sei que tenho retorno. É muito simples, uma matemática fácil. A primeira vez que patrocinamos um clube, viramos alvo de piadas. Era uma empresa até certo ponto pequena e sem tradição no esporte. Mas hoje meu telefone não para de tocar. Estampando nossa marca em um grande clube, creio que temos uma exposição e uma possibilidade enormes para mostrar as nossas bebidas. O futebol, alem da projeção na televisão de divulgação, atinge todas as classe, A até E. Em cima disso, fazemos o nosso trabalho, já que temos uma boa distribuição e poderemos nos expandir para todos os lugares, pois o futebol carioca é gigante e tem muita exposição. Assim, nós temos a possibilidade de expansão enorme, não só no Rio de Janeiro, onde nascemos, como para todo o Brasil", disse Neville, por telefone, ao ESPN.com.br.

Chamado de "mecenas" por parte da imprensa, Neville rejeitou a alcunha e garantiu que só quer o crescimento da sua corporação, nada além.

"Não quero saber de nada além do crescimento da empresa. Única e exclusivamente divulgação da marca, não tem mistério. Hoje, a marca é reconhecida no Brasil inteiro. Botafogo, Fluminense e Flamengo são grandes clubes, que todo o Brasil conhece. A exposição é excelente, foi o melhor investimento que ja fiz. O Rio de Janeiro é o grande centro do Brasil, ninguém quer saber de São Paulo. A quantidade que vendemos hoje é incrível, foi uma jogada genial minha!", disse um "modesto" Neville.

Após passar a investir no futebol, a empresa alcançou níveis altos de crescimento, justificando o patrocínio às grandes equipes e principalmente, fortalecendo a marca.

"Temos um crescimento enorme, na casa de 30 a 40% ao ano. É incrível. Qual é o brasileiro que não é amante do futebol? O futebol está na alma do brasileiro, é um fanatismo descomunal, nunca vi nada igual. É um negócio fenomenal. Devido a isso, eu acho que o governo, por esse amor que o povo tem pelo futebol, deveria até rever a cota de impostos, que nem sei como é feita. Um craque aqui quer receber igual na Europa e aqui alguns pagam, mas com sacrifício desgraçado, que é o caso do Flu com Unimed. E isso não vai caber a nós. Deve haver uma debandada incrível no Fluminense hoje. Fora os clubes que sofrem com crises financeiras. O governo deveria ajudar os clubes, pois é algo que mexe com o povo todo", finalizou o empresário.


Fonte: ESPN


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/guaraviton-aproveita-lacuna-e-investe-no-futebol-carioca.html

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Vídeo: Sócio-torcedores têm aula de futebol com ídolos.











Já pensou em você tendo uma aula de futebol com eternos ídolos do Flamengo, como Adílio, Andrade e Julio César Uri Geller? Quinze sócios-torcedores que se inscreveram para a ação promocional Oficina de Craque, ganharam o direito de participar dessa experiência, no campo society da sede do clube, na Gávea, e a TV Fla acompanhou tudo.

Aquecimento, treinamento de fundamentos e movimentação tática foram as atividades propostas pelos ilustres professores para os alunos se prepararem para o esperado jogo contra o Time Master do Flamengo. Os craques venceram a partida, mas todos ganharam um momento inesquecível.

"Já acompanhamos pela arquibancada e estar próximo deles hoje é uma felicidade imensa, para guardar para o resto da minha vida", disse emocionado Rafael Romão, um dos sócios-torcedores.

Julio César Uri Geller lembrou da importância dos rubro-negros se associarem ao Nação. "É fundamental ser sócio-torcedor, ajudar o Flamengo. Quem sabe ainda conseguir vir treinar com a gente. Espero você também", convocou o craque. Atenda o chamado do craque e jogue junto: seja agora sócio-torcedor.


Fonte: Site Oficial do Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/11/video-socio-torcedores-tem-aula-futebol-idolos.html

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O que o futebol pode aprender com o basquete.









O basquete está longe de ser o esporte mais popular no topo da cadeia de dezenas de esportes que o Flamengo agrega. Mas todos hão de concordar que o basquete é de longe o esporte que mais cresce em termos de títulos, marketing e gestão aos olhos da Nação Rubro-Negra. Hoje é muito comum que o “Orgulho da Nação” como é chamado o basquete, dívida as atenções com o futebol.

Tudo começa por uma ótima gestão no setor que conta hoje com o Vice-Presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa e o Diretor de Esportes Olímpicos, Marcelo Vido. Sem vaidades ou politicagem, mantiveram em 2013 a base que já vinha muito sendo montada na gestão anterior.

Vale sublinhar que como todas as modalidades dos Esportes Olímpicos, o basquete não era autossustentável e dependia de receitas oriundas de outras áreas do Clube como o futebol que sempre bancou tudo e ficava com o rombo no orçamento. Não havia planejamento de marketing e muito menos um plano rentável para sua independência financeira.

Para o NBB de 2013 foram contratados alguns jogadores que se integraram a base já montada. Sem engenharia financeira ou loucuras, os jogadores foram pinçados para preencherem as vagas carentes. O Flamengo conquistou o título da NBB que lhe credenciou para a Liga das Américas deste ano.

Em 2013 foi lançado o Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro que consistia na doação de 6% do seu imposto de renda para o Flamengo. Ainda dava a opção de escolher os esportes a receber a contribuição. Ao fim do primeiro ano do projeto, o Flamengo conseguiu arrecadar R$ 1,2 milhões.

Com uma politica pé no chão e sendo comandado muito bem na quadra por José Neto, o Flamengo alçou esse ano o seu terceiro título da NBB e o título da Liga das Américas. O título sul-americano deu ao Flamengo a vaga para disputar o mundial contra o Maccabi Tel Aviv. Dias antes dos dois jogos decisivos contra o time de Israel, tive a oportunidade de perguntar ao José Neto no programa 90 Minutos do Falando de Flamengo qual o impacto causado dos projetos incentivados teve para o Basquete. José Neto respondeu que hoje o basquete do Flamengo é uma modalidade totalmente autossustentável no Clube.

O marketing é outro ponto a destacar. As camisas do basquete assim como no futebol vem causando uma enorme ansiedade quando estão para ser lançadas. A procura pelas camisas do campeão de tudo do basquete também é grande. Em toda loja do Flamengo é obrigatório o Manto Sagrado das quadras. Outra grande bola dentro, ou bola na cesta foi o convite que o Flamengo recebeu para jogar a pré-temporada da NBA. Em outubro, o Flamengo embarcou para os Estados Unidos para jogar contra o Phoenix Suns, Orlando Magic e Memphis Grizzlies. Ações como essa ajudam a internacionalizar a marca do Clube e o futebol deixa muito a desejar nesse quesito.

Tudo isso não seria possível se o Flamengo não tivesse um basquete campeão e bem gerido.

É bom o departamento de futebol dar uma olhadinha no basquete e absorver o que de positivo pode ser feito!!!


Fonte: Ser Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/11/o-que-o-futebol-pode-aprender-com-basquete.html

domingo, 19 de outubro de 2014

As maiores rivalidades interestaduais do futebol brasileiro.









O futebol brasileiro é recheado de rivalidades estaduais, como Palmeiras e Corinthians, Grêmio e Internacional, Bahia e Vitória, Flamengo e Fluminense, assim como diversas outras.

O interessante é que, além destas, o país mantém alguns duelos que chamam a atenção ao longo da história por marcarem época e acabarem criando uma disputa entre dois clubes.

Veja aqui as maiores rivalidades interestaduais do país.

4. Palmeiras X Grêmio

Em meados da década de 90, Palmeiras e Grêmio eram a grande rivalidade interestadual do país. Com grandes equipes e disputando campeonatos importantes, como os duelos memoráveis pela Copa Libertadores da América em 1995 e 1996.

Em 95, o Grêmio de Felipão recebeu o Palmeiras pelas quartas de final da competição continental no estádio Olímpico. Naquela ocasião, o Tricolor atropelou a equipe paulista, vencendo por 5 a 0, e praticamente garantiu sua passagem para as semifinais. Porém, os gaúchos não contavam com uma partida heroica do alviverde, que venceu por 5 a 1 no jogo de volta, no Palestra Itália, e por um gol não conseguiu levar a vaga para a disputa de pênaltis.

Um ano depois, o Verdão, agora com Vanderlei Luxemburgo no comando, daria o troco eliminando a equipe gremista nas semifinais da Copa do Brasil.

Recentemente uma negociação reacendeu esta rivalidade. A ida do argentino Barcos para o Grêmio fez com que a torcida do Palmeiras se lembrasse daquela antiga rivalidade e tornou o atacante em um tipo de "Judas" aos olhos palmeirenses.

3. Santos X Botafogo

Nas décadas de 60 e 70, Botafogo e Santos eram a base da Seleção Brasileira e as equipes que disputavam os mais importantes títulos daquela época. Com as principais estrelas do momento, Pelé e Garrincha, os times faziam grandes jogos e atraíam públicos enormes aos estádios para verdadeiros espetáculos de futebol.

A grandeza destes dois clubes era tanta, que havia uma disputa para ver quem levaria mais jogadores à Seleção Brasileira. Em 1966, na Inglaterra, por exemplo, o Santos tinha Pelé, Gilmar, Lima, Edu, Orlando e Zito. Já o Bota contava com Manga, Rildo, Gérson e Jairzinho. Garrincha, naquela época já estaria rumo ao Corinthians, após ter brilhado nas Copas de 58 e 62.

2. Internacional X Corinthians

A rivalidade entre colorados e alvinegros se iniciou em um evento que marcou a história do futebol nacional. Ao fim do Brasileirão de 2005, onze jogos, comprovadamente manipulados pela "Máfia do apito", acabaram anulados e tendo que ser novamente disputados.

Pela penúltima rodada, Inter e Corinthians se enfrentavam no estádio do Pacaembu. O placar era de 1 a 1 quando Tinga foi claramente derrubado dentro da área por Fábio Costa, porém o árbitro Márcio Rezende de Freitas apontou uma simulação do volante colorado. O atleta, que já tinha um cartão amarelo, recebeu o segundo e foi expulso de campo. A partida acabou empatada e o Timão se sagrou campeão naquele ano.

Em 2007, mais um capítulo da rivalidade. Com o perigo de rebaixamento iminente no Parque São Jorge, a equipe enfrentaria o Grêmio pela última rodada do Brasileirão. O Corinthians precisava que o Internacional vencesse o Goiás para tentar se livrar do descenso, porém os colorados se lembraram de 2005, e a torcida apoiou a campanha para entregar o jogo. O esmeraldino venceu por 2 a 1 e, mesmo com a vitória alvinegra diante do Grêmio, se manteve à frente do Timão na classificação, que acabou rebaixado para a série B.

1. Flamengo X Atlético-MG

Fla e Galo fazem, na minha opinião, o maior clássico interestadual do Brasil. Com partidas memoráveis e polêmicas sem fim, este duelo terá mais um capítulo na semifinal da Copa do Brasil de 2014. Por este motivo lembrarei aqui como se iniciou esta rivalidade.

A primeira disputa de título entre os dois aconteceu na final do Brasileirão de 1980. No jogo de ida, no Mineirão, o Atlético-MG venceu por 1 a 0. Precisando apenas de um empate, o Galo visitou o Mengão em um Maracanã lotado, com mais de 150 mil torcedores apoiando a equipe rubro-negra. Com dois gols de Nunes e um de Zico, o Fla garantiu seu título inédito do Campeonato Brasileiro com a vitória por 3 a 2.

No ano seguinte, o episódio mais polêmico. Pela fase de grupos da Copa Libertadores da América, os dois possuíam o mesmo número de pontos e só um se classificaria para a próxima fase. Para isso, um jogo extra foi marcado para o estádio Serra Dourada, e o protagonista daquela noite não seria nenhum jogador, e sim o árbitro José Roberto Wright.

Com jogadas de extrema violência, reclamações e muita confusão, cinco jogadores do Galo acabaram expulsos - Éder, Reinaldo, Palhinha, Chicão e Osmar Guarnelli - e a partida foi encerrada aos 35 minutos do primeiro tempo por falta de atletas para continuar o jogo. O Fla, então, acabou classificado para o mata-mata da Libertadores.


Fonte: FTB Pro


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/10/As-maiores-rivalidades-interestaduais-futebol-brasileiro.html

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O futebol também dá voltas.









Há algum tempo, todos os analistas criticaram a contratação de Alecsandro pelo Flamengo. No embalo, a própria torcida rubro-negra fez o mesmo, insatisfeita e, com razão, com as atuações nada convincentes do atacante.

Com a chegada de Vanderlei, o panorama começou a mudar para o Flamengo e, no embalo, também para Alecsandro. Não é que tenha ele se transformado em um novo Ronaldo Fenômeno, mas toda vez que, por um motivo ou por outro, não jogava, taticamente o time sofria as consequências. Com Vanderlei, passou ele a ser o primeiro “bote” ao adversário que, em função da combatividade do centroavante rubro-negro, tinha dificuldade na saída de bola. Não há como negar que, apesar de não ser o atacante dos sonhos da torcida do Flamengo, Alecsandro, ao seu modo, estava ajudando, e ajudando muito, com seu espírito combativo e guerreiro.

Faço questão de abordar o tema desta forma para dizer que, quando um jogador não me agrada no Flamengo, o meu primeiro sentimento é no sentido de torcer para que esteja eu errado. Infelizmente, tenho acertado muito mais do que errado, mas desta vez, com muita alegria afirmo que errei. Alecsandro não é o perna de pau que um dia julguei. Vai fazer falta. Muita falta.

FLAMENGO x AMÉRICA DE NATAL

Jogo difícil, como será sempre para o time de Vanderlei quando o adversário jogar trancadinho sem arriscar muito e, consequentemente, anular a maior, ou única, arma eficiente do Flamengo, que é o contra-ataque. O árbitro foi extremamente severo na expulsão de Marcelo e, mesmo não sendo uma Brastemp, Alecgol, se ficar de fora no próximo jogo, vai fazer falta. Quem entrou muito bem no jogo foi Gabriel, o único a arriscar o drible. Criou a jogada e fez o gol da vitória.

ATLÉTICO x CORINTHIANS

Há determinados jogos em que o fator sorte é decisivo e, este jogo entre Atlético e Corinthians foi um deles. Melhor para o Atlético que foi quem a dona sorte escolheu. Em dois, dos quatro gols do Atlético, a bola desviou em alguém para entrar. Este jogo me fez lembrar Flamengo x América do México, no Maracanã. Nos três gols dos mexicanos a bola desviou em alguém para enganar o goleiro e entrar. Futebol é isso aí… Tudo pode acontecer.

FLAMENGO x ATLÉTICO

O bicho vai pegar. Tomara que no sorteio o Flamengo faça o segundo jogo no Maraca. Acho que a cota de sorte do Atlético esgotou hoje.

Pegou mal, Jefferson

Quartas de final da Copa do Brasil. Caminho mais curto para a Libertadores. Competição que pode salvar o ano de qualquer clube. Competição onde a surpresa é rotina, como se viu no jogo entre Atlético Mineiro e Corinthians.

Ontem, quando apareceu a primeira imagem do jogo em Belo-Horizonte, a primeira coisa que vi, foi a careca reluzente do Diego Tardelli. Imediatamente me dei conta de que, numa demonstração de profissionalismo e compromisso com uma meta a ser alcançada, os jogadores de Corinthians e Atlético que jogaram pela Seleção Brasileira, mesmo após uma viagem prá lá de desgastante, estavam em campo defendendo seus clubes.

Hoje, leio que, em função da longa viagem, Jefferson, GOLEIRO, que num jogo tem um milhão de vezes menos desgaste do que um atacante como Tardelli, e dois milhões de vezes menos desgaste que um meio-campo como Elias, não vai jogar uma partida que é decisiva para o Botafogo. O jogo é difícil? Claro que é.  O Santos é favorito? Óbvio que é. Só que nesta Copa do Brasil, como diria o saudoso e querido companheiro Afonso Soares, “muita noiva volta do altar”. Em síntese, nesta competição tudo é possível, desde que os jogadores tenham vontade de jogar. Parece que não é o caso de Jefferson. Papelão!!!


Fonte: Blog do Kleber Leite


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/10/O-futebol-tambem-da-voltas.html

terça-feira, 14 de outubro de 2014

FUTEBOL NÃO É CIÊNCIA EXATA















Ganhamos do líder Cruzeiro, com facilidade, por 3 x 0, no Maraca (é nosso).





Futebol não é mesmo uma ciência exata. Ainda bem!





Se assim o fosse o Flamengo teria levado uma goleada do Cruzeiro, tal é a diferença técnica dos dois elencos.





Na verdade, não diria tanto a diferença técnica entre os dois elencos. Tanto lá, quanto cá, existem bons e maus jogadores. Lá tem mais bons jogadores, com certeza.





Mas, vejam bem que no time mineiro têm umas babas por lá, como o zagueiro Dedé, por exemplo, apelidado de Mito.





Seria mesmo um mito? O mito era utilizado pelo gregos antigos para explicar algo para o qual a ciência ainda não tinha explicação.





Hoje em dia a palavra nem sempre é empregada corretamente, porque é usada em crenças que, na maioria dos casos, não tem o menor fundamento.





Portanto, como o Dedé não passa de um zagueiro no máximo mediano, não poderia ser um mito.





Sejamos gratos ao gol contra de pelada que ele marcou e abriu o caminho para o nosso triunfo.





Outra bomba que o Cruzeiro tem é o lateral esquerdo Egídio. "Cria" do Flamengo, nunca deu certo na Gávea. Tentaram diversas vezes, mas o cara não aprendia a jogar bola mesmo. Aliás, gostaria de saber quem disse ao cara que ele era jogador de futebol.





Aí apareceu o Cruzeiro e, lá em Minas Gerais, a figura é titular! 





Pode isso, Arnaldo?





O Ministério da Saúde adverte: comer muito queijo Minas pode provocar idiotice futebolística.





Devemos agradecer muito a ele pela vitória de hoje. O Egídio teve uma atuação digna dos tempos em que, lamentavelmente, jogava pelo Flamengo.





Numa vacilada dele acabou saindo a jogada de nosso primeiro gol.





Mas, vamos falar da gente, de mais uma vitória épica.





Todos estavam preocupados com as voltas do Wallace e do Cáceres.





Acabou que o zagueiro voltou a sentir, ainda no primeiro tempo e foi substituído por Chicão, que jogou muito!





O Cáceres manteve o bom e eficiente nível de seu futebol.








Canteros toma a bola para marcar o gol

Mas, as estrelas do jogos, os melhores em campo foram mesmo o zagueiro Marcelo, Canteros e o Alecsandro.





Há muito tempo que venho dizendo por aqui que o futebol do argentino Canteros não aparece muito para a torcida, mas que ele tem uma importância tremenda para o elenco e sempre está em todos os lugares do campo. Não ao mesmo tempo, é claro...





Leonardo Moura fez um lançamento primoroso, daqueles de 40 metros, para o Canteros, pela direita. O argentino não desistiu. Por  isso aproveitou a indecisão entre o goleiro Fábio e o zagueiro Manoel, mais ou menos na lateral da grande área, tomou a bola dos dois e a chutou, quase sem ângulo, para levar os rubro-negros à loucura.








Alecsandro foi incansável e inteligente

Depois, o Alecsandro, que desta vez soube usar seu futebol inteligente, fez um cruzamento certeiro, que achou o Gabriel livre para estufar as redes mineiras.





Foi mesmo uma vitória inesperada para a maioria dos flamenguistas, que estavam contando com pelo menos um empate.





O Vanderlei Luxemburgo teve uma ótima visão de jogo, viu as falhas que o Cruzeiro apresentava e soube explorá-las com inteligência. Mexeu no time na hora certa e com rara felicidade.





O Flamengo, como sempre, estava bem armado, marcando bem e só saindo na boa. Os jogadores, de novo, tiveram um comportamento tático e uma entrega, uma raça de verdadeiros profissionais de futebol.





Ah... Quase ia me esquecendo da estreia do lateral esquerdo Anderson Pico. Meio gordinho, mostrou raça, marcou muito bem e evitou apoiar em demasia devido à sua forma física. Não comprometeu e ajudou bastante.





Mas essa vitória vem nos mostrar, mais uma vez, como nosso time é irregular.





Em uns jogos entrega de bandeja para São Paulo e Palmeiras, empates em jogos em que a vitória estava nas mão.





Perde para o Santos, numa tarde em que desperdiçamos muitas oportunidades e os paulistas só tiveram uma chance de gol, e vacila num jogo possível de vitória para o Grêmio, ambos no Maracanã.





Perde para o timeco do Bahia e ganha do "Timão" do Corinthians.





Não falei destes jogos em ordem cronológica. Apenas quis mostrar os fatos.





Sinceramente? Não dá para entender o Flamengo.





Pode não ter o elenco dos sonhos, pode são ser uma potência, mas poderia estar muito, mas muito bem colocado neste Brasileirão.





É... Futebol não é mesmo ciência exata...







SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2014/10/futebol-nao-e-ciencia-exata.html

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Basquete do Fla pode servir de exemplo para o Futebol.









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