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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Flamengo defende título e vê rivais em reconstrução.









Gazeta Esportiva - O Campeonato Carioca é cercado de grande expectativa em função do ponto de interrogação em cima da maioria de seus favoritos. Fluminense, após a saída da Unimed, Vasco e Botafogo, em função de problemas administrativos, são incógnitas. O Flamengo está longe de apresentar um esquadrão, mas a manutenção da base pode ser uma vantagem na competição.

FLAMENGO

Atual campeão carioca, o Flamengo chega motivado para a disputa depois de ter conquistado um torneio triangular em Manaus que contou com a participação de Vasco e São Paulo. O técnico Vanderlei Luxemburgo manteve a base do grupo que teve um desempenho apenas razoável no ano passado e aposta no entrosamento para faturar mais um título estadual. O clube ainda está tentando a contratação de um jogador experiente para liderar a equipe. A equipe da Gávea apostou em jogadores pouco expressivos como Pará, Bressan, Arthur Maia, Jonas e Thallysson para compor o elenco.

O atacante Marcelo Cirino que veio do Atlético Paranaense é a grande aposta do clube da Gávea para resolver os problemas do ataque. O time-base é formado por Paulo Victor, Léo Moura, Wallace, Samir e Anderson Pico; Cáceres, Canteros, Arthur Maia e Everton; Marcelo Cirino e Nixon.

FLUMINENSE

O fim da parceria com a Unimed trouxe muitos problemas para o Fluminense. O clube das Laranjeiras manteve o técnico Cristovão Borges, mas perdeu jogadores importantes como o "maestro" Dario Conca e os laterais Bruno e Carlinhos. Outros ainda podem deixar o Tricolor das Laranjeiras. A boa notícia é que o artilheiro Fred decidiu ficar e será em torno dele que o treinador vai montar a nova formação.

Sem tantas condições de investir, como acontecia no passado, os dirigentes tricolores preferiram apostar em jogadores de baixo custo como Vinicius, Victor Lopes, Giovanni, Marlone e Lucas Gomes, por exemplo. O lateral direito Welington Silva retornou de empréstimo ao Inter e vai brigar pela posição. Time-base: Diego Cavalieri, Renato, Henrique, Guilherme Mattis e Giovanni; Edson, Jean, Wagner e Vinícius (Cícero); Lucas Gomes e Fred.

VASCO

Depois de conseguir o acesso à série A do Campeonato Brasileiro, o Vasco reformulou todo o departamento de futebol depois que Eurico Miranda voltou à presidência do clube. O técnico Joel Santana foi dispensado e Doriva assumiu o posto com a obrigação de remontar a equipe que não vence um Campeonato Estadual desde 2003, o que aumentou a responsabilidade do grupo, já que o presidente considera que a competição carioca é mais importante do que o Brasileiro. O começo não foi animador.

O Vasco foi derrotado em todos os amistosos da pré-temporada e ainda perdeu seu capitão, volante Guiñazu que sofreu uma lesão no joelho direito.

Os principais reforços foram o atacante Marcinho e o meia Júlio dos Santos, Doriva ainda espera a volta do atacante Thales que está defendendo a Seleção Brasileira Sub-20 no Sul-americano. Time-base: Martín Silva; Jean Patrick, Luan, Rodrigo e Christiano; Sandro Silva, Lucas e Bernardo; Marcinho, Montoya e Rafael Silva.

BOTAFOGO

Foi a equipe considerada grande que mais sofreu alterações em relação à temporada passada. Do grupo que foi rebaixado para o Brasileiro da série B, pouca gente permaneceu. Mais de 16 jogadores foram dispensados e um time inteiro foi contratado. A nova diretoria decidiu investir numa dupla experiente para tentar reerguer o clube. Antonio Lopes e Renê Simões são os responsáveis para tornar o Alvinegro mais competitivo na atual temporada.

O goleiro Jefferson, o maior nome da equipe e ídolo da torcida continua, assim como os volantes Marcelo Mattos e Airton. O resto da equipe é composta por jogadores de baixo custo como os zagueiros Roger Carvalho e Renan Fonseca, o meia Elvis e os atacantes Rodrigo Pimpão, Bill e Pimentinha. A reabertura do Engenhão talvez seja o principal reforço da equipe botafoguense. O time-base: Jefferson; Gilberto, Roger Carvalho, Renan Fonseca e Thiago Carletto; Marcelo Mattos, Willian Arão, Diego Jardel e Gegê; Rodrigo Pimpão e Bill.




SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/flamengo-defende-titulo-e-ve-rivais-em-construcao.html

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Atlético-MG provoca rivais e anuncia Lucas Pratto.









O Atlético-MG sacramentou nesta terça-feira a chegada de seu primeiro reforço para a temporada de 2015. Após uma arrastada negociação, o atacante Lucas Pratto, que estava no Vélez Sarsifield, foi anunciado no fim da noite via Twitter, pelo próprio presidente do clube, Daniel Nepomuceno.

Na rede social, o atual mandatário ironizou clubes que foram eliminados pelo Atlético-MG na conquista da Copa do Brasil:

"Não é uma Copa do Brasil... mas nem Palmeiras, nem Corinthians, nem Flamengo e nem Cruzeiro. Lucas Pratto é do Galo!!! #galo".

O jogador de 26 anos, que tem em seu currículo as conquistas do Campeonato Chileno de 2010 e o Campeonato Argentino de 2012, já havia demonstrado seu interesse em atuar no futebol brasileiro. Em sua trajetória, há passagens por clubes da Argentina e da Europa. No fim de 2014, Pratto foi especulado por Flamengo e Palmeiras, além de seu empresário ter falado em uma suposta reunião com representantes do Cruzeiro.


Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/atletico-mg-provoca-rivais-e-anuncia-lucas-pratto.html

domingo, 20 de abril de 2014

Wallace alfineta rivais e vê Flamengo favorito.











SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/04/Wallace-alfineta-rivais-ve-Flamengo-favorito.html

sábado, 12 de abril de 2014

No acerto de contas entre rivais, o jogo mais importante é o próximo.









Como o desfecho das últimas quatro finais de Carioca entre Vasco e Flamengo foi o mesmo, em favor dos rubro-negros, a provocação se repete igual conversa de botequim, às vésperas da próxima decisão, às 16h deste domingo, no Maracanã. Por mais saudável que deva ser a convivência entre contrários, vascaínos e rubro-negros só são capazes de brindar a rivalidade até que o fim da festa traga a próxima conta. Diante do caderninho, em que o freguês assina suas pendências, cada um tem a sua leitura para fugir da parte mais dolorosa das estatísticas.

Apesar do estigma do vice, forjada por derrotas sucessivas desde 1999, o Vasco foi dez vezes campeão Carioca em edições em que o Flamengo terminou em segundo. Do outro lado, os rubro-negros celebraram 11 conquistas, seguidos pelo rival. Destes 21 campeonatos, 16 foram sacramentados após o clássico, seja na finalíssima, em decisões de turno, ou na soma de pontos. Por este critério em que as últimas partidas do segundo turno de 1977, 1978 e 1996 se tornaram decisões, o Flamengo soma 11 títulos contra cinco do Vasco.

A julgar apenas as finalíssimas, em que os dois times podiam sair campeões do mesmo jogo, a vantagem rubro-negra é de 8 a 4. Ou seja, estava tudo empatado até o fim da tarde do dia 19 de junho de 1999, quando a falta cobrada por Rodrigo Mendes desviou na barreira, traiu Carlos Germano e inverteu a curva que, de tão alongada, já pode ser vista com um reta infinita. Apesar da abstração, que sugere a impossibilidade do encontro de trajetórias paralelas, os caminhos de Vasco e Flamengo vão se cruzar novamente.

— Os mitos fazem parte do esporte e servem também para dar origem a uma nova história quando as escritas são quebradas — diz o professor Ronaldo Helal, sociólogo especializado em esporte e torcedor do Flamengo, ao lembrar que as verdades definitivas no futebol não duram mais que 90 minutos — O Brasil tem essa ciclotimia. Como dizia o Darcy Ribeiro, a gente vai do ufanismo tolo ao pessimismo exacerbado em instantes. Até quarta-feira, a torcida do Flamengo apostava no título da Libertadores. Agora, se perder do Vasco, nada mais presta, é o pior do mundo. Em cinco dias, muda tudo.

Entre o rigor científico e paixão pelo Flamengo, o movimento de Ronaldo em busca do equilíbrio repete o pêndulo da rivalidade. Dependendo do objeto de análise, a proximidade e o distância permitem uma visão diferente da mesma realidade. Nos números absolutos do Carioca, no qual tem a hegemonia com 32 títulos contra 31 do Fluminense, o Flamengo é o time que tem mais vice-campeonatos: 31 contra 23 do Vasco.

Para mergulhar na frieza dos números, é preciso ter o corpo aquecido pela paixão. No fim dos anos 1970, ao ver o pai registrar, num caderno, os resultados e as escalações de todos os jogos do Vasco, Gustavo Côrtes aprendeu a virar as páginas da rivalidade, ao se tornar pesquisador e autor de livros de futebol.

— Tenho quarenta anos e vi o Vasco ganhar muitas finais e jogos importantes sobre o Flamengo. Só tenho pena da garotada — disse, sobre o jejum de 26 anos em decisões e a série recente de sete jogos sem vitória sobre o rival.

— As interpretação das estatísticas dependem sempre do próximo confronto. É como uma série de empates, que pode representar uma invencibilidade ou um jejum de vitórias dependendo do último resultado.

Quando Cocada fez o gol do título de 1988, na última final de Carioca em que o Vasco superou o Flamengo, a contabilidade registrava um empate em 4 a 4 nas partidas supremas, aquelas decisões em última instância. Na época, era o Vasco quem costumava ter os melhores times e entrar em vantagem. Foi assim até o gol de falta de Rodrigo Mendes que inverteu as estatísticas e o sentimento entre os dois lados da rivalidade. Assim como os rubro-negros temiam pelo pior, diante de Romário e Edmundo em início de carreira, agora são os vascaínos que precisam enfrentar o panorama complexo da sua inferiodade nos últimos anos.

— Não acredito que os atuais jogadores do Vasco sejam afetados por isso. Pelo contrário, a chance de fazerem parte do time que quebrou a escrita pode até aumentar-lhes a motivação — disse Ronaldo Helal, ao discordar que a pecha do vice seja um traço da intolerância da sociedade brasileira. — Não é só aqui. O vice é a mesma coisa que o último lugar para todo time ou atleta acostumado a ser campeão.

Nas Ciências Sociais, a permanência do mito serve para explicar muito da sociedade que o produziu. Mais do que a força do Flamengo, sua prevalência em finais com o Vasco reforça a tendência a demarcar o caráter de pessoas e instuições, embora a realidade se encarregue de deixar todo mundo junto e misturado. Entre oposições que separam vítimas e algozes, orgulho e vergonha, nem o novo e elitizado Maracanã consegue preservar lugares tão bem marcados.

— O problema é a intolerância. Pela maneira que a cidade vive o futebol nos estádios e nos bares, com adversários bebendo e brincando juntos, dá para ver que é uma minoria que não tolera a comemoração alheia — Ronaldo.

No lugar de eliminar e desqualificar o rival, reconhecer seu valor é uma forma de valorizar a própria missão. A união de vencedores e vencidos celebra a festa do futebol e da democracia embora o esvaziamento do Maracanã e do Campeonato Carioca apontem para a direção oposta. Em vez de reconher a necessidade da reabilitação, a negação do problema é um sintoma comum ao discurso dos cartolas e às conversas de botequim. Por mais que a última rodada traga ilusão ou alívio, uma hora a conta chega, junto com as discussões entre rubro-negros e vascaínos acerca da contabilidade neste domingo. Quem paga mais caro, tem direito ao choro no final. O freguês tem sempre razão.

Edições do Carioca em que o Flamengo foi campeão com o Vasco como vice: 1944, 1974, 1978, 1979, 1981, 1986, 1996, 1999, 2000, 2001, 2004.

Edições do Carioca em que o Vasco foi campeão com o Vasco como vice: 1923, 1952, 1958, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992, 1994, 1998.

Títulos conquistados pelo Flamengo em finalíssimas contra o Vasco: 1944, 1974, 1981, 1986, 1999, 2001, 2004.

Títulos conquistados pelo Vasco em finalíssimas contra o Flamengo:1958, 1982, 1987, 1988

Títulos conquistados por antecipação pelo Flamengo em final de turno com o Vasco: 1978, 1996, 2011.

Título conquistado por antecipação pelo Vasco em final de turno com o Flamengo: 1977.

Fonte: O Globo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/04/No-acerto-contas-entre-rivais-jogo-mais-importante-proximo.html

sábado, 29 de março de 2014

Isso a Globo não mostra? Flamengo supera rivais do RJ em audiência.









O Blog Teoria dos Jogos apresenta agora seu mais completo relatório sobre as audiências televisivas do futebol. Tendo como fonte a própria detentora dos direitos de transmissão, analisamos as audiências dos campeonatos estaduais do Rio e de São Paulo em TV aberta - em geral e clube a clube. Tratam-se de informações valiosas para os mesmos, bem como para investidores e todos os que atrelam suas marcas à prática do futebol profissional no Brasil.

CAMPEONATO CARIOCA

O Campeonato Estadual do Rio de Janeiro teve, até o presente momento, 13 partidas televisionadas, sendo nove aos domingos e quatro às quartas-feiras. É imprescindível que se faça a distinção: jogos de meio de semana apresentaram audiência 39% superior. Assim, a predominância de veiculações dominicais (70% do total) reduz significativamente os índices do torneio. Naturalmente, o fato se deve à presença de dois cariocas na Libertadores (Flamengo e Botafogo), situação absolutamente circunstancial.

Dos treze jogos citados, apenas dois foram clássicos (Vasco x Flamengo e Fluminense x Botafogo). Conforme veremos adiante, eis outra desvantagem do Carioca frente ao Paulista, pois nos clássicos foram verificadas audiências 21% superiores às demais. Por fim, na Cidade Maravilhosa a Globo abocanha incríveis 91% da audiência do futebol, deixando apenas 9% para a Band.

Audiência total média do Campeonato Carioca: 18,3 pontos* (sendo 16,6 pela Globo)
Participação (share) total média: 41%* (sendo 38% pela Globo)
Maior audiência: Vasco x Flamengo (domingo) – 24 pontos e 52% totais (21 com 46% na Globo e 3 com 6% na Band)
Menor audiência: Duque de Caxias x Fluminense (domingo) – 14 pontos com 35% totais (12 com 30% na Globo e 2 com 5% na Band)

*Cada ponto de audiência equivale a 1% do universo pesquisado, o que no Rio significam 39.660 domicílios ou aproximadamente 120 mil indivíduos. O share representa opercentual de televisores ligados em um determinado canal.

POR CLUBE

Flamengo

Jogos: 8 (61% do total**)
Audiência total média: 20,1 pontos (sendo 18,5 pela Globo)
Participação total média: 44% (sendo 40% pela Globo)

** O somatório ultrapassa 100% pela existência de clássicos que envolvem mais de uma das equipes analisadas.

Em termos absolutos, o Flamengo supera todos os rivais do Rio de Janeiro em audiência, share e número de partidas na TV. A situação ocorre como fruto da supremacia numérica da torcida, já que o modelo de negócios das emissoras naturalmente visa o lucro. Mas o perfil das transmissões do Flamengo intensifica sua superioridade: todas as quatro transmissões de meio de semana foram do rubro-negro. Sendo assim, e apenas para o Flamengo, optamos por separar os números de quarta dos de domingo:

Flamengo às quartas

Jogos: 4
Audiência total média: 22,7 pontos (sendo 21,2 pela Globo)
Participação total média: 45% (sendo 42% pela Globo)

Flamengo aos domingos

Jogos: 4
Audiência total média: 17,5 pontos (sendo 15,7 pela Globo)
Participação total média: 43% (sendo 39% pela Globo)

Com esta divisão, a comparação com os números de Vasco, Fluminense e Botafogo torna-se mais honesta. De qualquer maneira o Flamengo é o único a sempre superar os 43% de share, denotando audiências proporcionalmente superiores seja qual for o ponto de vista.

Vasco

Jogos: 3 (23% do total, todos aos domingos)
Audiência total média: 18 pontos (sendo 16 pela Globo)
Participação total média: 40% (sendo 36% pela Globo)

Importante esclarecer: quanto menos partidas veiculadas, maior o peso de excepcionalidades como o Vasco x Flamengo recordista de audiência. De qualquer maneira o Vasco também apresenta bons números, com share médio de 40% (frente aos 43% do Rubro-Negro aos domingos) e audiências que chegam a superá-los (18 contra 17,5 pontos).

Fluminense

Jogos: 3 (23% do total, todos aos domingos)
Audiência total média: 15,6 pontos (sendo 14 pela Globo)
Participação total média: 39% (sendo 35% pela Globo)

Até o momento o Fluminense foi quem apresentou os piores registros do campeonato. Mas como veremos abaixo, a estatística do Botafogo não permite comparações apropriadas.

Botafogo

Jogos: 1 (7% do total, todos aos domingos)
Audiência total média: 19 pontos (sendo 18 pela Globo)
Participação total média: 46% (sendo 43 pela Band)

A única partida em TV do alvinegro foi o clássico diante do Fluminense, quando a audiência foi 16% superior à média do dia e do horário. Por se tratar de um unitário ponto fora da curva, análises mais aprofundadas soariam equivocadas.

CAMPEONATO PAULISTA

Devido à rara ausência de paulistas na Libertadores, o Paulistão teve 16 partidas em TV, sendo nove aos domingos (57%) e sete às quartas-feiras (43%), distribuição mais equilibrada e benéfica às audiências. Além disso, quase um terço foram clássicos (Santos x Corinthians, Corinthians x Palmeiras, São Paulo x Santos, Corinthians x São Paulo e Santos x Palmeiras). Nestas condições, foram auferidos números 25% superiores aos demais. Ainda como resultado do excesso de dérbis (quase sempre aos domingos), audiências em meio de semana foram apenas 7% maiores neste Paulistão. Na Terra da Garoa a divisão do bolo é um pouco mais equilibrada entre Globo (73% do total) e Band (27%).

Audiência total média do Campeonato Paulista: 22 pontos***(sendo 16,2 pela Globo)
Participação (share) total média: 44% (sendo 33% pela Globo)
Maior audiência: Corinthians x São Paulo (domingo) – 28 pontos e 56% totais (20 com 40% na Globo e 8 com 16% na Band)
Menor audiência: Atlético Sorocaba x Palmeiras – 15 pontos e 36% totais (11 com 25% na Globo e 4 com 10% na Band)

***Em São Paulo, cada ponto de audiência equivale a 65.201 domicílios ou quase 200 mil indivíduos.

POR CLUBE

Corinthians

Jogos: 8 (50% do total)
Audiência total média: 24,1 pontos (sendo 17,8 pela Globo)
Participação total média: 47% (sendo 35% pela Globo)

O Corinthians vive a mesmíssima situação relatada para o Flamengo: por conta da soberania em audiências, teve metade das partidas em TV nas noites de quarta. São Paulo (duas vezes), Palmeiras e Santos (uma vez) até foram veiculados em meio de semana, mas a discrepância faz com que também desagreguemos os números corintianos:

Corinthians às quartas

Jogos: 4
Audiência total média: 23,7 pontos (sendo 17,7 pela Globo)
Participação total média: 44% (sendo 33% pela Globo)

Corinthians aos domingos

Jogos: 4
Audiência total média: 24,5 pontos (sendo 18 pela Globo)
Participação total média: 50% (sendo 37% pela Globo)

As maiores audiências aos domingos são uma exceção à regra. Isto porque dos três clássicos corintianos, justo os dois de maior audiência foram jogados no fim de semana. Em termos absolutos – e em comparação ao próprio Campeonato Carioca - o Corinthians detém as maiores audiências da TV brasileira. Mas o perfil da audiência paulistana faz com que na TV Globo os números do Corinthians venham se mostrando inferiores aos do Flamengo.

São Paulo

Jogos: 6 (37% do total)
Audiência total média: 21,3 pontos (sendo 15,6 pela Globo)
Participação total média: 45% (sendo 33% pela Globo)

Palmeiras

Jogos: 4 (25% do total)
Audiência total média: 22 pontos (sendo 15,7 pela Globo)
Participação total média: 43% (sendo 31% pela Globo)

Os números de São Paulo e Palmeiras são bastante didáticos. O alviverde supera o tricolor sob a ótica das audiências (22 pontos contra 21,3), mas perde no tocante ao share (43% contra 45%). Isto significa que o Palmeiras se apresentou em dias onde havia mais televisores ligados, ajudando a insuflar a própria audiência. Não se tratam, contudo, de circunstâncias tão facilmente previsíveis.

Santos

Jogos: 3 (19% do total)
Audiência total média: 24 pontos (sendo 17,6 pela Globo)
Participação total média: 46% (sendo 34% pela Globo)

Assim como o Botafogo, dados relativos ao Santos também não devem ser analisados. Isto porque as três partidas do Peixe em TV foram clássicos – contra Corinthians, São Paulo e Palmeiras.

Posteriormente apresentaremos relatório semelhante com relação às audiências das Copas do Brasil e Libertadores. O objetivo é clarear ainda mais os motivos que fazem com que alguns holofotes estejam mais voltados para certas equipes em detrimento de outras.


Fonte: Teoria dos Jogos


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/03/Isso-Globo-nao-mostra-Flamengo-supera-rivais-RJ-audiencia.html