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domingo, 6 de abril de 2014

Século tem Paulistão 'democrático' e Carioca 'elitista'.









Eles são os Estaduais mais importantes do país, recebem as maiores verbas de patrocinadores e contam, cada um, com quatro "gigantes" do futebol brasileiro. Os Campeonatos Paulista e Carioca têm muitas semelhanças, mas, desde o início do século, apresentam uma diferença significativa: o desempenho dos médios e pequenos do estado.

O Paulista é um dos campeonatos mais "democráticos" do país. Desde 2000, apenas 46,6% das vezes o campeão e o vice foram Corinthians, Palmeiras, Santos ou São Paulo. Entre os "intrusos" do interior que já roubaram o primeiro ou o segundo lugar nos últimos 14 anos, estão clubes como Botafogo de Ribeirão Preto, União São João, Paulista, Ponte Preta, Santo André e Guarani.

Neste ano, o roteiro se repetiu, e o Ituano conseguiu despachar o Palmeiras e chegar à decisão para enfrentar o Santos. O clube, aliás, é, junto com o São Caetano (2004), um dos pequenos que conseguiu conquistar o Paulista no século. Em 2002, a equipe de Itu levantou a taça em um Campeonato sem os grandes, que disputaram o Torneio Rio-São Paulo.

No Rio de Janeiro, o cenário é totalmente oposto e "elitista". Apenas em três oportunidades - Madureira (2006), Volta Redonda (2005) e Americano (2002) - um dos clubes de menor expressão conseguiu tirar Botafogo, Flamengo, Fluminense ou Vasco da decisão do Campeonato Carioca nos últimos 14 anos. Sendo assim, 80% das finais foram compostas por dois grandes do estado, situação que se repete nesta temporada com o Flamengo enfrentando o Vasco.

O bom desempenho dos pequenos paulistas em contraste com as modestas participações dos cariocas pode ser explicado, por exemplo, pela relevância deles no futebol nacional. Enquanto São Paulo já teve seis clubes de menor expressão na primeira divisão do Brasileirão desde 2000, o Rio de Janeiro não vê nenhuma equipe fora das quatro grandes disputar a elite do futebol nacional desde 1988, quando Bangu e América-RJ foram rebaixados.

Ainda mais "democrático" que o Paulista, o Campeonato Gaúcho teve apenas cinco finais disputadas por Grêmio e Internacional desde 2000, o que representa 33% delas. No mesmo período, o Estadual de Minas Gerais viu Atlético Mineiro e Cruzeiro se enfrentaram na decisão nove vezes (60%).

Fonte: ESPN


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/04/Seculo-tem-Paulistao-democratico-Carioca-elitista.html

domingo, 30 de março de 2014

Paulistão e outros estaduais têm salvação.









Atacar os campeonatos estaduais se tornou algo corriqueiro. É mais fácil você matar quem está doente do que tentar recuperá-lo. O Paulistão, por exemplo, entrou em coma, está na UTI, estado gravíssimo, com uma fórmula de disputa no mínimo discutível. Uma competição confusa, que times do mesmo grupo não têm o direito de se enfrentar. Algo surreal. Sucumbiu? Neste ano, sim. Mas para sempre, ainda não. E o remédio para salvá-lo existe, está ao nosso alcance. Só que para salvarmos os atuais cadavéricos estaduais, o “milagre” está na Copa do Brasil. Sim, na Copa do Brasil. Todo campeonato deve levar a uma Copa. É assim o Italiano, o Inglês, o Alemão, o Espanhol, campeonatos que garantem aos melhores vagas na Copa dos Campeões da Europa. É assim também o Brasileiro, que aos quatro primeiros colocados dá o direito de disputar a Copa Libertadores. Os melhores paulistas devem ter direito a disputar a Copa do Brasil. Era assim em 1989, quando nasceu a competição nacional e teve o Grêmio do então meia Cuca (hoje famoso técnico) como campeão. Se apenas os quatro melhores times paulistas tiverem o direito de disputarem a Copa do Brasil do ano seguinte, o Paulistão ficará mais vivo, mais disputado, mais emocionante, mais interessante. A Copa do Brasil, por sua vez, não perderia o valor. Pelo contrário. Seria ainda mais valorizada.

RAPIDINHAS

Algumas declarações dos convidados do Fox Sports Rádio, na última semana: “O Andrade nunca foi treinador, mas foi um excelente auxiliar técnico”, falou Fábio Luciano, ídolo das torcidas do Flamengo e Corinthians. “O Luxemburgo foi um grande treinador? Foi. Hoje é? Não, porque tudo na vida passa”, comentou Argel, técnico da Portuguesa. “Até hoje, os campeões de 1985 não receberam medalhas de campeões brasileiros”, revelou Rafael Cammarota, goleiro do Coxa em 1985.

Fonte:  Blog Baú do Micheletti


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/03/Paulistao-outros-estaduais-tem-salvacao.html