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sábado, 31 de janeiro de 2015

Bauru domina Fla, vence a 15ª seguida e mantém liderança.









Globo Esporte - Não é a toa que o Bauru é o líder do NBB 7 e não encontra um rival à altura há muito tempo. Mais especificamente há 15 rodadas. Nem quando esse adversário é o atual bicampeão da competição, campeão da Liga das Américas e da Copa Intercontinental. O Flamengo foi páreo para o time paulista por apenas três quartos. Com uma marcação agressiva, uma intensidade impressionante e um ótimo aproveitamento nas bolas de três, o campeão da Liga Sul-Americana não deu qualquer chance à equipe carioca nos 10 minutos finais, venceu por 92 a 84 (42 a 35) e aumentou sua sequência de vitórias. De quebra, os líderes da competição, que estreiam na Liga das Américas na próxima sexta-feira contra o Capitanes de Arecibo, de Porto Rico, ainda levaram para casa o troféu da Copa dos Campeões das Américas, na disputa criada pela Liga Nacional de Basquete (LNB) entre os atuais ganhadores da Liga das Américas e da Liga Sul-Americana.

Com 16 pontos e nove rebotes, o ala-pivô Murilo destacou a união e a determinação do time paulista na vitória sobre os atuais campeões.

- A gente sabia que o jogo ia ser muito difícil. Acho que a garra e a determinação da nossa equipe na temporada tem sido determinante e assim foi hoje - afirmou.

Alex foi o principal nome de Bauru, com 21 pontos - mesma marca de Meyinsse, do Flamengo, o outro cestinha da noite. Ricardo Fischer, com 17 pontos, e Jefferson, com 15 pontos e oito rebotes, também se destacaram.

Do lado rubro-negro, o pivô americano ainda apanhou nove rebotes, e Laprovittola apareceu bem, com 15 pontos e nove assistências. Olivinha também anotou 15 pontos e pegou 9 rebotes. Mas Marcelinho Machado e Herrmann, com cinco e três pontos, respectivamente, deixaram a desejar. A equipe volta à quadra pelo NBB na próxima terça-feira, contra o Minas, no Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro. A partida terá transmissão ao vivo do SporTV e cobertura em tempo real do GloboEsporte.com.

O JOGO

O empate por 18 a 18 retratou perfeitamente o equilíbrio entre Bauru e Flamengo no primeiro quarto. No confronto entre os melhores ataques, quem brilhou foram as defesas das duas equipes. Principalmente porque o aproveitamento dos dois times nas bolas de três foi baixo. Melhor do NBB no fundamento, o time paulista anotou apenas dois arremessos em sete tentados. O desempenho rubro-negro foi ainda pior. Em cinco bolas, apenas uma de Olivinha caiu.

O jeito foi jogar dentro do garrafão. E nesse quesito o Flamengo levou uma pequena vantagem. Muito por conta da ótima atuação de Jerome Meyinsse. O pivô americano anotou seis pontos, três rebotes e terminou o período com cem por cento de aproveitamento. Hettsheimeir não teve o mesmo espaço interno que Meyinsse, mas compensou nos tiros do perímetro, com sete pontos.

No segundo período, a pontaria das duas equipes na linha dos três pontos começou afiada. Nas duas primeiras tentativas, Marquinhos, para o Flamengo, e Gui Deodato, para os donos da casa, calibraram as mãos e converterem seus arremessos. Na sequência, foi a vez de Jefferson acertar a sua. Os três pontos do camisa 1 colocaram o time paulista em vantagem - e fizeram o ala-pivô chegar a 3.000 na história da competição. 

Zerado na partida, Robert Day cometeu sua terceira falta e foi substituído. Mas para azar do Flamengo, Murilo entrou bem no jogo e, com cinco pontos nos quase seis minutos em que permaneceu em quadra, ajudou o time paulista a se manter na dianteira. Meyinsse deixou tudo igual numa jogada de cesta e falta. Mas Jefferson estava com a mão quente, e, com outra bola de três, recolocou o Bauru em vantagem a pouco mais de dois minutos para o fim do primeiro tempo.

Se Murilo entrou bem para o time paulista, Marquinhos teve um desempenho ainda melhor do que o rival. Principalmente para quem ficou praticamente 10 dias longe das bolas. Com dengue, o jogador ficou fora dos jogos pela Liga das Américas e só voltou a treinar na antevéspera do jogo. Mesmo sem estar nas melhores condições, o camisa 11 jogou o quarto inteiro, anotou sete pontos, mas não conseguiu impedir a vitória parcial dos anfitriões por 42 a 35.

- Ainda não estou recuperado, mas de um jogo como esse não dá para fugir. Tenho que tirar fôlego de onde não tem para tentar ajudar o Flamengo - disse o jogador a caminho do vestiário no intervalo.

O Flamengo voltou melhor do intervalo. Com uma postura defensiva muito mais agressiva, o time visitante conseguiu uma corrida de 12 a 6 nos três primeiros minutos e encostou novamente no marcador, graças à excelente atuação de Meyinsse, responsável por oito desses 12 pontos. Mas o Bauru tinha Alex. Com seis pontos de seu camisa 10 no quarto, o líder do NBB voltou a abrir cinco pontos e respirou.

Na sequência, Laprovittola, com uma bola de três, e Marquinhos, em uma jogada individual espetacular de cesta e falta, mantiveram o Flamengo na cola dos donos da casa. O jogo era lá e cá, e nenhuma das duas equipes conseguia desgarrar no placar. A intensidade era tão grande que até Cristiano Maranho sentiu uma contusão. Com dores na panturrilha esquerda, o árbitro principal foi atendido pelos fisioterapeutas das duas equipes, e o jogo ficou parado por cerca de 10 minutos.

A parada pouco mexeu com o panorama da partida. Com Maranho ainda em quadra e o americano Robert Day de volta, o equilíbrio continuou o mesmo até Marquinhos cometer sua quinta falta e ser eliminado da partida a 14 segundos do término do terceiro período. Irritado com a marcação, o jogador foi punido com uma falta técnica e prejudicou o Flamengo. Murilo converteu os dois lances-livres, Ricardo Fischer aproveitou o último ataque do quarto, e a diferença que era de dois pontos antes da parada pulou para oito (69 a 61).

Para piorar, Marcelinho continuava numa noite pouco inspirada ofensivamente - o ala tentou sete bolas de três no jogo e errou todas - e, de quebra, ainda cometeu uma falta antidesportiva em Alex. O ala aproveitou um lance-livre e aumentou a diferença para nove. Se o Flamengo pecava nas bolas de três, o Bauru tinha cem por cento no quarto. Com quatro seguidas de Fischer, Jefferson e duas de Murilo, a diferença pulou para 14 e fez José Neto parar o jogo. Os atuais campeões chegaram a diminuir a diferença para nove pontos, mas não impediram a 15ª vitória seguida da equipe paulista: 92 a 84.

Equipes e pontuações

BAURU: Ricardo Fischer (17), Alex Garcia (21), Robert Day, Jefferson (15) e Hettsheimeir (11). Técnico: Guerrinha. Entraram: Larry Taylor (9), Gui Deodato (3), Murilo (16) e Thiago Mathias.

FLAMENGO: Laprovittola (15), Marcelinho (5), Herrmann (3), Olivinha (15) e Jerome Meyinsse (21). Técnico: José Neto. Entraram: Marquinhos (9), Benite (16) e Cristiano Felício.





SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/bauru-domina-fla-vence-15-seguida-e-mantem-lideranca.html

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Preparador físico aprova Léo Moura e destaca liderança.









Com o Flamengo de férias do Campeonato Brasileiro, os assuntos extracampo vêm movimentando os bastidores do clube neste fim de 2014. E um dos mais debatidos é sobre Léo Moura. Com o vínculo prestes a terminar no final do mês, a renovação do lateral direito de 36 anos ainda segue em pauta na diretoria. Um novo compromisso chegou a estar bem encaminhado de acordo com o empresário do jogador, Eduardo Uram, mas a demora para o envio do contrato gerou questionamentos sobre uma outra novela, conforme aconteceu no ano passado. No clube, especula-se que as opiniões estão divididas sobre a produtividade do atleta em mais uma temporada.

Alheio aos debates sobre o assunto, o preparador físico do Flamengo, Antonio Mello, admitiu o peso da idade avançado de Léo Moura, que está há nove anos e seis meses no clube. Mas deu respaldo para uma possível renovação, explicando que há maneiras de se evitar maiores desgastes durante o ano. Porém, não se posicionou e deixou a decisão nas mãos da diretoria.

- Cheguei no Flamengo em agosto e a primeira coisa que eu fiz foi tirar o Léo Moura e o Chicão dos treinos físicos. Evidente que isso quer dizer que o atleta já sente o peso da idade. Mas ele é extremamente profissional, ainda tem qualidade física e um relacionamento muito bom dentro do grupo, de liderança, participação na motivação, é um jogador interessante em todos os aspectos. A decisão pertence ao clube. É um jogador que ainda responde fisicamente.

Léo Moura escreveu mais um capítulo de sua história ao superar a marca de 500 jogos pelo Flamengo e entrar no grupo dos 10 jogadores que mais vestiram a camisa do clube. Contra o Vitória, no último sábado, chegou a 511. E em 2014, alcançou pela oitava temporada a marca de 50 jogos em uma temporada com a camisa rubro-negra. Porém, os torcedores não estão empolgados com a possibilidade de permanência do lateral. Em enquete publicada pelo GloboEsporte.com entre a manhã de sexta-feira e a tarde do último domingo, 79,61% (2.795) votaram pela não extensão do vínculo, enquanto apenas 20,39% (716) se mostraram favoráveis à continuidade.


Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/preparador-fisico-aprova-leo-moura-e-destaca-lideranca.html

sábado, 19 de abril de 2014

Futebol sem liderança.









Depois de quase uma década sem grandes escândalos na organização das competições nacionais, o futebol brasileiro volta a se deparar com os graves problemas que marcaram um período difícil entre os anos 80 e 90.

Desde o arranjo para a disputa da Copa João Havelange, em 2000, que não se via a CBF em tão grande embaraço.

Nem mesmo em 2005, quando foi obrigada pela Justiça a reprogramar sete partidas denunciadas por resultados suspeitos apurados no inquérito que investigou a Máfia do Apito.

Dói admitir, mas o fim do Clube dos Treze, em 2011, e o afastamento de Ricardo Teixeira, em 2012, deixaram os clubes brasileiros à deriva.

A falta de liderança descentralizou o comando, as federações recuperaram o poder de barganha e o nosso futebol regrediu à época do escambo político, modelo que chegou a colocar 94 clubes numa só edição do campeonato nacional dos anos de chumbo dos governos militares.

RETROCESSO.

O imbróglio jurídico-desportivo envolvendo Portuguesa, Flamengo e Fluminense, criado na última rodada do Brasileiro de 2013 e que culminou no deplorável episódio visto na partida de abertura da Série B, na última sexta-feira, mostra claramente o descrédito da CBF, desde 2012 comandada pela dupla paulista Marín e Del Nero.

É triste, parece pesadelo, mas é a cada dia mais real o retorno à era Otávio Pinto Guimarães e Nabi Abi Chedid _ gestão que justificou a criação do Clube dos 13, em 1987, e precedeu a administração Ricardo Teixeira, em 89.

LEGÍTIMO.

Não sei se é correta a postura dos dirigentes da Portuguesa de ir até à última instância na busca pelo direito de permanecer na Série A, mas no fundo, no fundo, a considero legítima.

Principalmente, desde que veio à tona o caso do jogador do Figueirense que, descobriu-se depois, atuou de forma irregular num dos jogos da Série B de 2013.

O Icasa, que terminou na quarta colocação, pede a vaga na Série A, mas a CBF de Marín e Del Nero assumiu a culpa e concedeu o perdão ao clube catarinense.

Clube, aliás, filiado à Federação que garantiu quatro votos a Del Nero à presidência da CBF.

Gestão que terá como um dos vice-presidentes o atual comandante da entidade catarinense, Delfim Peixoto.

Fonte: Blog do Gilmar Ferreira


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/04/Futebol-sem-lideranca.html