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sábado, 10 de janeiro de 2015

Shakhtar vê confronto contra Flamengo como o mais difícil.









O capitão do Shakhtar Donetsk já escolheu o adversário mais difícil no tour do time pelo Brasil. Para Darijo Srna, a tarefa diante do Flamengo será a mais complicada e ressaltou o diferencial do time rubro-negro: a presença de Eduardo da Silva, seu companheiro na seleção croata e com quem atuou também no clube ucraniano.

  - Conheço esses clubes brasileiros desde pequeno. Corinthians, Vasco, Flamengo... Para mim, o jogo mais importante e mais difícil vai ser contra o Flamengo ainda mais tendo um amigo como Eduardo (da Silva) na equipe. Eduardo mostrou bons resultados nos últimos quatro anos com o Shakhtar. Agora jogar contra ele vai ser mais difícil. Eduardo gosta de Ucrânia, Croácia e Brasil. Por isso, temos que dizer que é um jogador muito bom, um jogador internacional - afirmou.

Apesar dos treinos na praia, o atleta disse que ainda não se acostumou com as altas temperaturas durante a estada no Rio de Janeiro. Ele garantiu que ainda prefere atuar com - 40 graus do que 40 positivos.

- Já estou há muito tempo na equipe e os brasileiros também. Portanto, conheço já muita coisa do país. Há seis meses estive jogando a Copa do Mundo aqui no Brasil. Gosto muito de estar aqui, gosto muito do ambiente, mas gosto mais de correr com - 40 do que com +40 de temperatura - disse.

O primeiro amistoso do Shakhtar no Brasil será contra o Bahia, sexta-feira, em Salvador. Depois, o time fará partidas com Flamengo (dia 18, em Brasília), Atlético-MG (21, em Belo Horizonte), Internacional (dia 23, em Porto Alegre) e Cruzeiro (dia 25, em Brasília). O retorno para a Ucrânia está marcado para 27 de janeiro.


Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/shakhtar-ve-confronto-contra-flamengo-com-o-mais-dificil.html

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Brasileirão é o mais difícil?









Fala-se muito do equilíbrio do Campeonato Brasileiro quando comparado com os principais europeus, mas será que é verdade?

Aqui farei uma análise estatística dos campeonatos com base no modelo atual do brasileirão. Como houveram várias irregularidades antes de 2006 - o campeonato chegou a ter 24 times em pontos corridos -, resolvi comparar a partir dessa temporada.

Com uma base de 20 times, foi preciso adicionar duas colocações com pontuação média no campeonato Alemão para ser possível fazer a comparação por posição, mas é bom lembrar que a adição de outros dois times poderia aumentar ainda mais a pontuação das equipes, logo, para as comparações específicas, usei o aproveitamento para saber quanto a pontuação cresceria.

Não foi possível inserir o português nessa comparação por ter poucos times e extrema irregularidade no número de participantes.

Campeão:


Como podemos ver nessa tabela comparativa, em média, para ser campeão, um brasileiro precisa de 74,67 pontos. O que mais se aproxima desse equilíbrio é a Alemanha, mas eles tem 4 jogos a menos que nós, sendo assim, se mantivessem o aproveitamento e fosse adicionado os 4 jogos, o campeão teria em média 86,55 pontos.

Libertadores:

Para se classificar, um brasileiro precisa de, em média, no mínimo 63,56 pontos. Nessa, podemos ver que a diferença não é tão grande - fazendo o mesmo sistema de aproveitamento do alemão que foi feito para o campeão, seriam necessários 66,19 pontos -, chegando a ter o campeonato Francês com um classificado de aproveitamento inferior.

Rebaixamento:

O "melhor" rebaixado no Brasil chega a 42,22 pontos, enquanto o alemão chegaria a 38,24, ou seja, aqui o "melhor" rebaixado consegue mais pontos. O primeiro não rebaixado precisa atingir 43,89 pontos, enquanto o alemão precisa de 40,60 e o Inglês precisa de 38,67, logo, aqui é preciso mais pontos para não ser rebaixado. Enquanto isso, o lanterninha aqui marca em média 28 pontos, na Alemanha 28,87 e no Italiano 23,11, assim, aqui o lanterna marca mais pontos do que em 3 dos principais campeonatos europeus.

Títulos por equipe:


Como podemos ver, na Europa há uma monopolização muito maior. Em 4 dos 5 principais campeonatos, um time ganhou 5 dos 9 últimos campeonatos. Enquanto na França e no Brasil o máximo foram 3 em uma equipe, sendo que o São Paulo e o Lyon ganharam esses títulos seguidos e estão na fila há 6 temporadas. Em desigualdade na "divisão", Espanha e Itália se igualam, enquanto a Inglaterra tem uma inexpressiva melhora.

Além desses dados, sabemos que aqui temos diversos times aptos a serem campeões a cada temporada e que as arrecadações desses grandes comparadas não são tão distantes. Se esse equilíbrio fosse bem trabalhado de forma profissional e honesta, teríamos o melhor campeonato do mundo.

Com tudo isso, creio que podemos dizer sim que o Brasileirão é o mais equilibrado e o mais difícil, mas infelizmente é nivelado por baixo. Também podemos dizer que a Ligue 1 (França) é a que mais se aproxima desse equilíbrio - mas é nivelada por cima. E você, o que acha?


Fonte: Fla Imparcial


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/brasileirao-e-o-mais-dificil.html

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A difícil arte de conviver com o mérito alheio.









É certo que falta ainda muita coisa a se alcançar por esta gestão. Como todo processo novo, de transformação, o caminho andado é cheio de pedras, desvios e inimigos.

Esta gestão, em dois anos, conseguiu fazer com que o Flamengo tivesse o maior superávit da história do futebol brasileiro. E isto deveria ser comemorado por todos rubro-negros envolvidos umbilicalmente na política do clube, certo? Afinal, o sucesso financeiro do Flamengo é uma plataforma de decolagem de inúmeros outros projetos que não aconteciam pelo célebre problema de fluxo de pagamentos do clube.

Mas não é assim. O sucesso desta gestão incomoda. É presidente do Conselho Deliberativo se auto-proclamando de oposição, e, com isto, minimizando as diversas tratativas realizadas por esta Diretoria nos ajustes de contrato já encaminhados na gestão anterior, omitindo o Plano Sócio-Torcedor em suas declarações e desprezando diversos patrocínios conquistados pelo Flamengo em sua camisa, quando na gestão passada ficamos sem patrocínio-master por muito tempo.

Estas críticas seguem a cartilha da chamada "Chapa Branca", uma chapa que reúne diversos grupos de oposição, entre os quais os liderados pelo Leonardo Ribeiro (Capitão Leo), do Jorge Rodrigues, Lysias, Cacau Cotta, entre outros. Os quais, com críticas ásperas, procuram minimizar toda e qualquer conquista desta gestão. O que, convenhamos, é comportamento usual de toda oposição, que sempre "faria melhor". Mas esta, infelizmente, pelo menos até o momento, só está na parte da negação e minimização. Não diz o "como faria melhor". O que impede o diálogo e até mesmo um entendimento maior do que fariam pelo Flamengo. Não há sequer reconhecimento pelo trabalho de pagamento de dívidas de impostos atrasados, não, há uma condenação, que fazem questão de publicar em suas mensagens.

Em debate recente, moderado pela equipe do "Falando do Flamengo", viu-se uma ode por parte do pessoal da Chapa Branca, na minha opinião preocupante, em relação ao amadorismo, chegando ao ponto de dizer que o mito "arca de noé" foi um sucesso por ser construído por amador (Noé? Deus? não sei) e o Titanic, um insucesso porque foi construído por profissionais. Ora, encouraçados são construídos por amadores? submarinos? até mesmo estes modernos barcos a vela? Minimizar a atuação de profissionais de projetos de construção complexa é a primeira vez que vejo, e, sinceramente, explica muito o que aconteceu na gestão passada.

Este momento, portanto, estamos sob dois paradigmas. O Flamengo da modernidade, da construção complexa feita por profissionais, ou o Flamengo do amadorismo incensado, do barco "idealizado, mítico" ? Porque a escolha do associado vai determinar como ele quer que o Flamengo se configure. No Conselho Deliberativo se formata as regras do Flamengo, como ele se comporta e se ajusta.

A Chapa Azul é formada por pessoas escolhidas por grupos que apoiam diversas medidas do Conselho Diretor e a filosofia de responsabilidade fiscal desta gestão. Irão procurar moldar neste caminho de sucesso de funcionamento institucional.

A Chapa Branca, como citado, formada por grupos de Oposição, seguem a linha "Arca de Noé". De alta despesa e funcionamento aquém que o Flamengo pode tornar. Irão moldar o Flamengo ao funcionamento mais amador e mais restritivo.

A escolha é sua.

Mas vote dia 8 de dezembro. A opção pelo Muro é ruim para todos.


Fonte: Pedrada Rubro-Negra


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/12/a-dificil-arte-de-conviver-com-o-merito-alheio.html

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A vá! Ser campeão no Brasil é mais difícil que na Europa.










Uma comparação minuciosa entre os números do Campeonato Brasileiro com os de duas grandes ligas da Europa – a inglesa e a espanhola – mostra que a competição no Brasil é muito mais dura que as vizinhas europeias. De acordo com levantamento do jornalista Carlos Eduardo Mansur, de “O Globo”, a pontuação média dos campeões nos últimos cinco anos no Brasileirão foi de 72,4 pontos, contra 86 da Premier League e 97 do Campeonato Espanhol.

- Esse ambiente competitivo precisa nortear qualquer análise nossa. Um confronto no Brasil é muito mais duro do que um confronto entre segundo, terceiro e décimo quarto e quinto nas ligas europeias. Apesar de ser o mesmo esporte, é um outro ambiente de competição. Isso não significa que nenhum treinador tenha que cair. Mas algum "grande" do Brasil vai ficar em 12º e vai flertar com a zona de rebaixamento.  É um ambiente de pressão maior Temos de ver isso como um patrimônio. Se pudéssemos vender bem esse produto, venderíamos com base nesse equilíbrio – disse o jornalista no “Redação SporTV”.

Mansur ainda destaca que a pontuação média do 17ª colocado também mostra a maior competitividade presente no Brasil, onde se alcança 43 pontos. A posição é o “marco” do rebaixamento, já que é a primeira dentro do Z-4. Em comparação, o 17º colocado na Espanha costuma angariar, em média, 40 pontos, contra 37 na Inglaterra.

A distância entre o 3º e o 18º colocado também revela dados interessantes: 27,2 pontos, em média, no Brasil, contra 39,8 na Inglaterra e 34,2 na Espanha. A pontuação que separa o classificado direto para a competição continental e o time rebaixado é menor em solo brasileiro. A lógica segue na comparação entre o 4º e o 17º: 19, no Brasileirão, 34,4, na Premier League, e 24 em La Liga.

A análise revela, segundo Mansur, que os pontos no Brasileirão são mais bem distribuídos em função da alta competitividade e da existência de mais de dez times considerados de grande porte, tanto financeiro como competitivo.


Fonte: SporTV


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/11/a-va-ser-campeao-no-brasil-e-mais-dificil-que-europa.html

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Fla vence mais uma difícil batalha pelo Esporte Olímpico.









Desde 2008, os principais clubes olímpicos reivindicavam uma pequena fatia da Loteria Federal que era destinada ao Ministério do Esporte. Capitaneados por Flamengo (na figura do então presidente Márcio Braga), Pinheiros, Corinthians, Minas Tênis, Vasco, Fluminense, Grêmio Náutico União (RS) e Sogipa (RS) formaram o Confao (Conselho de Clubes Formadores de Atletas Olímpicos).

No dia 23 de fevereiro de 2011, após uma longa batalha enfrentando o poderoso lobby das Confederações, foi aprovada a MP que alterava a Lei Pelé e garantia à Confederação Brasileira de Clubes (CBC) 0,5% dos recursos destinados ao Ministério dos Esportes - os verdadeiros formadores de atletas olímpicos do país. Mas a briga não parou por aí. Por falta de regulamentação e critério para a distribuição do dinheiro, a verba ficou parada na conta da Confederação por três anos.

O Ministério do Esporte, em janeiro deste ano, assinou a Portaria que faltava para liberar a partilha, limitando o teto de 20% para os custos com o pessoal de administração. Problema resolvido? Não!

Com quase R$ 100 milhões acumulados, surgiram diversos clubes associados à CBC de forma oportunista, sem nunca ter formado um atleta olímpico, querendo também participar da divisão. Os clubes do Confao protestaram e pediram regras claras para a distribuição do recurso. Objetivo alcançado. Então, tudo liberado? Não!

Foi quando começou a luta interna na Gávea. Com as Certidões Negativas de Débito em mãos, o Flamengo precisava alinhar seu Estatuto à Lei Pelé. Com o apoio em massa dos atletas e de diversas correntes políticas que se uniram em prol do bem maior, o Rubro-Negro adequou sua Carta Magna à regulação federal e se tornou apto a receber a verba destinada aos clubes formadores.

Finalmente, foi divulgado o primeiro Edital: R$ 23 milhões. Foram definidos diversos requisitos para pontuar um projeto: relevância, viabilidade técnica, histórico de ações já desenvolvidas, capacidade técnica na execução e clareza na apresentação de metas. O Flamengo teve seus três projetos aprovados entre os cinco primeiros no ranking de pontuação do primeiro edital, e foi o clube que conseguiu obter mais recursos:

- Remo e Canoagem: R$ 1.614.741,38. (1º lugar);

- Aquisição de equipamentos e materiais esportivos: R$ 1.749.358,00. (3º lugar);

- Equipamentos para a piscina: R$ 1.999.985,10. (5º lugar);

- Total: R$ 5,3 milhões.

O próximo Edital já foi liberado e o Flamengo continua habilitado para apresentar projetos. A conclusão está prevista para o final de fevereiro. E a verba a ser distribuída é ainda maior: R$ 57 milhões. Se conseguir o mesmo percentual das verbas, pode obter mais R$ 13 milhões.

Para efeito de comparação, o orçamento dos Esportes Olímpicos, no Flamengo, foi de: R$ 18 milhões, 2010; R$ 19 milhões, em 2011 e em 2012. Só com esses dois Editais o Flamengo (caso repita a participação percentual), no mínimo, igualaria a receita.

E, nesse cálculo, estaríamos desconsiderando os R$ 8 milhões anuais da TIM para o Basquete, os patrocínios da SKY e Estácio, e o R$ 1,2 milhão via Lei de Incentivo Fiscal. Ainda estão em curso os projetos via ICMS para a reforma da piscina e a construção da academia para os atletas. Não podemos esquecer das parcerias com os Comitês Olímpicos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

Finalmente, dá para sonhar com um legado para 2016. E um baita legado, diga-se de passagem!
  

Fonte: Sócios pelo Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/10/Fla-vence-mais-uma-dificil-batalha-pelo-Esporte-Olimpico.html