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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Somos todos subversivos.









Ser Flamengo - O Campeonato Carioca vem protagonizando para além das fronteiras cariocas! A FERJ conseguiu com que o campeonato fosse parar em todas as mídias e virar tema de debate de todas as mesas redondas nacionais. Quem dera que fosse de forma positiva e elogiosa, mas os motivos dessa exposição estão pra lá de boa ao Campeonato, a Federação e aos Clubes.

Os Estaduais e não só o Carioca são hoje competições falidas, de pouca importância e sem nenhuma expressão esportiva. Claro que isso vale para Clubes com o Flamengo já que para os times médios e pequenos, o protagonismo num Estadual tem um valor inestimável. O valor do ingresso está longe de ser o problema, pois fica claro que cobrar caro num campeonato como esse, afasta o público. Mas temos a questão do horário das partidas, jogos em sua maioria televisionados e de pouca atratividade para o público! No mundo do futebol profissional e globalizado não temos espaço para Estaduais! Essa é a realidade!

Agora vamos à polêmica: A FERJ estipulou aos Clubes os valores a serem cobrados nos jogos entre R$ 5 para os jogos entre pequenos e R$ 50 para clássicos e a tal da meia-entrada universal. Alguma novidade nisso? Não! Ano passado a FERJ também definiu os preços dos jogos, mas agradava aos interesses do Fluminense que não precisava se preocupar em arrecadar com bilheteria e ao Flamengo que na época chegou a cobrar R$ 100 num Fla x Flu. Hoje os interesses são distintos de ambos os Clubes.

Hoje, a dupla Fla x Flu junto com o Consórcio Maracanã, a terceira parte interessada, lutam contra tais medidas. Primeiro divulgaram uma nota formal e o Presidente da FERJ se manifestou contrário, mas marcou uma reunião para rediscutir o assunto. O Fluminense teve a sua partida de estreia remanejada para o Raulino de Oliveira e lançou uma nota irônica, ressentida e debochada, e ainda parafraseando um dos seus ídolos, Chico Buarque com a música “Apesar de você” que junto com “Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré foi um dos hinos contra a Ditadura Militar. O Fluminense chegou a falar em Ditatura e citou até o Ato Institucional número 5, o famoso AI-5 que dava poderes plenos ao Presidente da República, o pior momento da Ditatura Militar no Brasil.

Em tom irônico, o Fluminense diz que não quer ser subversivo, mas eu digo que junto com o Flamengo devem sim, incorporar o adjetivo e lutar por seus direitos. Tanto Flamengo como Fluminense tem sim suas razões na questão. Não sei quais os valores que pensam cobrar Flamengo e Fluminense para seus jogos. O assunto já entra em outro ângulo.

Não será cobrando R$ 5 e nem R$ 100 que vão atrair o público para os jogos! A Federação também devia ajudar em ações para transformar seu estadual mais atrativo. Jogos às 22 horas da noite ou às 16 horas em Moça Bonita não atrai ninguém. Os interesses de quem deveriam ser respeitados e não são é o do torcedor. Respeitam os interesses próprios, os interesses dos patrocinadores, os interesses do dono dos direitos de transmissão, mas a razão de ser e a essência do futebol ficam sempre em último lugar, o espectador do espetáculo! E somos nós que mais estamos sendo prejudicados pela falta de profissionalismo, insensibilidade e bom senso dos nossos homens de terno. E o Governo do Rio é o responsável mor por tudo isso.

O Fluminense se juntou ao Flamengo agora, mas deveria ter feito isso quando ainda negociava com o Consórcio Maracanã o seu contrato lá em 2013. Peter era pra ter batido na Gávea e adentrado a sala do Bandeira para juntos pressionarem o Consórcio para uma taxação de preço de manutenção e operação justa e que trouxesse lucros para ambos. Pena que o Fluminense saiu na frente e fez um contrato que resumindo “não ganha e nem perde” e ainda na época, ironizando o Flamengo. Já o Flamengo fez um contrato que visava arrecadar dinheiro em todas as frentes do estádio e bateu no peito com o “melhor contrato” firmado. Para ambos os casos com o passar do tempo, ficou a sensação de prejuízo, pois só lucram em jogos de grande público.

Que essa união de Flamengo e Fluminense não fique só nesse caso. Que levantem a bola para discussão da importância do Campeonato Estadual, dos motivos que levam hoje os grandes Clubes do Estado a ter o mesmo peso que os Clubes pequenos dentro da política da Federação, que se discutam ações que possam trazer o torcedor de volta, discutir a meia-entrada, o futebol de base, gestão, arbitragem… Como fez o Fluminense, vou lembra Chico: “Está provado, quem espera nunca alcança (…)”. Não há de ficar esperando medidas cairem do céu que façam mudar a condição caótica do nosso futebol. Que a discussão seja levada a nível nacional e entre pelos corredores da CBF. Sejam subversivos nesse sentindo!

Os Clubes não podem ser prejudicados por medidas que beneficiem esse ou aquele dirigente, esse ou aquele Clube. E fico pensando que depois de dias como esse, BAP, o nosso Vice-Presidente de Marketing que afirmou que o Flamengo pode ter um prejuízo de R$ 3 milhões com ingressos no Carioca, deve estar em casa e não só lembrando, mas ouvindo Chico e cantando como se quem cantasse direcionado a nossa Federação: “Arrasa o meu projeto de vida (…)”.

Por dias melhores ao nosso futebol!


@PoetaTulio


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/somos-todos-subversivos.html

Somos Nação.










República Paz e Amor - Aqueles livros grandes, de páginas fininhas, que lemos sempre aos pouquinhos quando não sabemos o significado de alguma palavra, dizem que nações são comunidade estáveis, historicamente constituídas por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base num território, numa língua, e com aspirações materiais e espirituais comuns. Tá certo. Mas tá incompleto.

Porque, na real, território, língua, cultura ou religião, sozinhos não formam o verdadeiro caráter da nação. A condição subjetiva para a materialização de uma nação está no vínculo que une aqueles indivíduos lá do primeiro parágrafo. É esse vínculo comum que irmana as gentes e provoca em quem está no fechamento a convicção de querer viver de maneira coletiva sob uma única bandeira.

O que forma a nação é, antes de tudo, a consciência da nacionalidade. Essa consciência é o que faz com que nós, que formamos a Nação Rubro-Negra, na maior da das humildades, nos sintamos constituindo um organismo com vida própria, interesses especiais, necessidades peculiares e uma camisa bonita pra caramba. E esse tipo de sentimento não se aprende, não se ensina. Pode até permanecer latente durante um tempo, mas essa consciência nasce com a pessoa.

A existência da Nação Rubro-Negra é um fato tão difundido pela imprensa escrita, falada e televisada, que até comentaristas de arbitragem sabem que o Flamengo é uma Nação, com N maiúsculo. É um fato, não cabe interpretação, ou o cara sabe ou não sabe. E como geral na arco-íris sabe, o pobre do fato, que não tem nada a ver com as debilidades da arcoírislândia em lidar com a realidade, se torna mais um motivo para úlceras eternas em nossos rancorosos fregueses nacionais.

Como via de regra tudo é imenso quando falamos de Flamengo, ao observador menos atento, mais preocupado em listar semelhanças aparentes do que em perceber diferenças ocultas, pode parecer que o conceito de Nação Rubro-Negra está diretamente ligado ao tamanho, à pujança, à capilaridade ou à abrangência da torcida do Flamengo. Não caia nessa armadilha dialética! Uma nação não se constrói com quantitativos, sejam eles cronológicos, territoriais ou demográficos.

Vejam a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, por exemplo. No tempo das vacas gordas quinquenais, em que os chamados soviéticos eram o bicho-papão do Muro de Berlim pra cá, eles faziam e aconteciam, mandavam homens e cachorros ao espaço e batiam de frente com qualquer um. Seu território chegou a ocupar área equivalente a 1/6 do globo terrestre e somavam quase 300 milhões de habitantes. E mesmo com tudo isso a U.R.S.S. nunca foi uma nação.

Já os Tsohom Djapá, tribo amazônica que perambula pela região de cabeceira dos rios Jutaí, Curuena e Jandiatuba, no vale do rio Javari, não passam de algumas centenas de guerreiros e cunhãs nômades, que vivem da coleta, da pesca e da caça esporádicas, cujo único patrimônio são as suas armas de tecnologia neolítica e seus chinelos de dedo. Mas esse punhado de gentes é suficiente para formar a Nação Tsohom Djapá. Percebem a diferença?

Ou seja, não adianta forçar a barra. Preste muita atenção nesse alô, arcoírista. Para que haja uma nação é preciso que o nacionalismo puro e incorrupto, livre do comprometedor sentido que o terno adquiriu nos últimos anos, surja espontaneamente no coração dos indivíduos. A Nação Rubro-Negra é uma invenção da própria Nação. Um construto mental e emocional que ultrapassou os limites do intelecto para começar a ser também matéria.

Hoje, a Nação Rubro-Negra não vive apenas dentro das nossas cabeças. A Nação é o resultado da soma do clube com o time, multiplicada pela torcida, fatorada pela nossa rica simbologia. A Nação Rubro-Negra é terra e mar, é carne, é Praia do Flamengo, Rua Paysandu, Gávea, Maracanã, Estádio Centenário. A Nação Rubro-Negra ultrapassou qualquer limite, divisa ou fronteira e hoje se espalha homogeneamente por todo o planeta. A Nação Rubro-Negra é grito, tensão, perrengue, alívio e explosão. E claro, a Nação Rubro-Negra é, essencialmente, nossos sagrados panos vermelhos e pretos.

Tenha orgulho de suas origens, ame sua Nação. Seja herói. Seja Flamengo.

Paz & Amor

Mengão Sempre


Arthur Muhlenberg




SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/somos-nacao.html

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

UÉ? JÁ SOMOS CAMPEÕES?















Pô, o ano mal começou, nem curamos a ressaca das festas e já somos campeões?





Vamos ter que comemorar de novo? Nova ressaca? Haja fígado... kkkkkkkkkk





Vai chegar taça nova lá na Gávea!







Taça nova para a coleção


Quer dizer que vencemos a Bambizada, por 1 x 0, e somos campeões do Torneio de Manaus?





Lá foi o Leonardo Moura, eterno capitão, para a sua árdua tarefa de levantar mais um troféu. Ainda bem que este é mais levinho, né?





Assim a mulambada vai ficar mal acostumada.





A galera colorida vai dizer que "era torneio amistoso".





Não interessa! Taça é taça! Ou vocês não estavam com vontade de ganhar umazinha agora?





Ô diretoria, não ilude muito, porque a galera vai achar que vai ser campeã de tudo este ano, que, como sabemos, não vai ser nada mole.





O time tem garra, disposição, dedicação, mas ainda falta muita, mas muita qualidade e entrosamento.





Calma, o Pofexô ainda tem muito a fazer...





O Marcelo Cirino, nossa principal contratação, hoje, foi uma caricatura em campo. Pouco se movimentou, não acertou quase nada que tentou e, quando arriscou uns poucos dribles, ficou na marcação.





Parece meio perdido e o Luxemburgo vai ter que orientar mais o menino.


Samir comemora o gol que marcou e garantiu o título






Melhor em campo?





Fico dividido entre o Samir, que estufou a rede do chato do Rogério Cênico, e o Luiz Antonio, que, além de ter feito o belo cruzamento para o gol, mudou totalmente o jogo a nosso favor, quando entrou no lugar do Everton.





Sei que sempre digo isso, mas vou dizer de novo: ainda vamos ver o Samir na Seleção Brasileira.





Quem também jogou bem demais foi o Canteros. Ao mesmo tempo ele foi o culpado do Flamengo não ter feito mais dois gols no São Paulo.





Em duas boas jogadas ele poderia ter passado a bola para um companheiro bem melhor colocado, mas foi fominha, tentou marcar e isolou a bola.





Merecia ter levado muita tapa na orelha no vestiário.





Bem, agora é esperar a estreia no Cariocão, sábado, diante do Macaé, para iniciarmos a nossa caminhada rumo ao bi do Rio.







SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2015/01/ue-ja-somos-campeoes.html

quinta-feira, 19 de junho de 2014

"Dentro de campo quem resolve somos nós", diz Hernane.









Foi com personalidade e sem terceirizar responsabilidade que Hernane avaliou a situação do Flamengo. A presença na zona de rebaixamento do Brasileirão, entende o centroavante, é culpa dos jogadores. Ao isentar o antigo chefe Jayme de Almeida e o atual Ney Franco, o Brocador confia que o retiro do grupo em Atibaia, no interior de São Paulo, o começo da preparação para a retomada do campeonato, será importante para sair da crise. 

Em nove rodadas, o Rubro-Negro somou sete pontos. É o 19º colocado. E não ganha desde 4 de maio, dia do 4 a 2 sobre o Palmeiras no Maracanã. São, então, seis rodadas sem saber o que é ganhar. 

- Se faltou alguma coisa foi de nós jogadores mesmos. Dentro de campo quem resolve somos nós. Não é o preparador ou o treinador, então, temos que focar bastante nisso pois o que passou, passou. Agora será uma nova fase, e o Flamengo sairá dessa crise. Vai ser importante ter este período, o único momento em que teremos para ficar juntos. Vale o esforço de ficar longe da família. Não estamos posição confortável. O clube é grande e tem de se recuperar – disse o camisa 9.  

Sem atuar desde a derrota para o São Paulo, em 18 de maio, dia em que machucou o tornozelo direito, Hernane está curado da lesão e realiza treinamentos específicos para recuperar a forma física. Estime que estará à disposição de Ney para os trabalhos táticos em até oito dias. 

- Preciso mais esta semana, trabalhar bem, trabalhar forte, para estar 100%. A lesão foi séria, então, tem de ter cuidado para fortalecer bem a musculatura. Logo, estarei com o grupo. O cuidado é para não ter nova lesão. Em sete ou oito dias estarei zerado para voltar – completa o atacante. 

O Flamengo permanece em Atibaia até a próxima segunda-feira. Depois, continuará a preparação no Rio. O próximo jogo é contra o Atlético-PR, em 16 de julho, ainda em local indefinido.

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/06/Dentro-campo-quem-resolve-somos-nos-diz-Hernane.html

"Dentro de campo quem resolve somos nós", diz Hernane.









Foi com personalidade e sem terceirizar responsabilidade que Hernane avaliou a situação do Flamengo. A presença na zona de rebaixamento do Brasileirão, entende o centroavante, é culpa dos jogadores. Ao isentar o antigo chefe Jayme de Almeida e o atual Ney Franco, o Brocador confia que o retiro do grupo em Atibaia, no interior de São Paulo, o começo da preparação para a retomada do campeonato, será importante para sair da crise. 

Em nove rodadas, o Rubro-Negro somou sete pontos. É o 19º colocado. E não ganha desde 4 de maio, dia do 4 a 2 sobre o Palmeiras no Maracanã. São, então, seis rodadas sem saber o que é ganhar. 

- Se faltou alguma coisa foi de nós jogadores mesmos. Dentro de campo quem resolve somos nós. Não é o preparador ou o treinador, então, temos que focar bastante nisso pois o que passou, passou. Agora será uma nova fase, e o Flamengo sairá dessa crise. Vai ser importante ter este período, o único momento em que teremos para ficar juntos. Vale o esforço de ficar longe da família. Não estamos posição confortável. O clube é grande e tem de se recuperar – disse o camisa 9.  

Sem atuar desde a derrota para o São Paulo, em 18 de maio, dia em que machucou o tornozelo direito, Hernane está curado da lesão e realiza treinamentos específicos para recuperar a forma física. Estime que estará à disposição de Ney para os trabalhos táticos em até oito dias. 

- Preciso mais esta semana, trabalhar bem, trabalhar forte, para estar 100%. A lesão foi séria, então, tem de ter cuidado para fortalecer bem a musculatura. Logo, estarei com o grupo. O cuidado é para não ter nova lesão. Em sete ou oito dias estarei zerado para voltar – completa o atacante. 

O Flamengo permanece em Atibaia até a próxima segunda-feira. Depois, continuará a preparação no Rio. O próximo jogo é contra o Atlético-PR, em 16 de julho, ainda em local indefinido.

Fonte: GE


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/06/Dentro-campo-quem-resolve-somos-nos-diz-Hernane.html

quinta-feira, 27 de março de 2014

JÁ SOMOS FINALISTAS DO CARIOCÃO















Depois dessa vitória mais que fácil, de 3 x 0, em cima da Cabofriense, não tem como não estarmos garantidos na final do Campeonato Carioca.

Só mesmo uma diarreia mental em todos (eu disse todos) os jogadores rubro-negros, sejam titulares, reservas ou juniores, faria com que o time da Região dos Lagos nos eliminasse no sábado, no Maraca (é nosso).

Duvido muito que isso aconteça.

O melhor de tudo é ficarmos de camarote vendo os Galegos e os Flores se engalfinharem para saber quem vai ser o vice do Rio.

Por uma questão de tradição, apenas por isso, torço pelo Vasco.

PASCHOAL AMBRÓSIO FILHO   
SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2014/03/ja-somos-finalistas-do-cariocao.html