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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Luxa sonha com Fla na Libertadores e campeão Nacional.










O blog selecionou 11 personalidades do esporte para que respondessem à seguinte pergunta: "Qual é o seu sonho para 2015?" No ano que antecede as Olimpíadas, o olhar dos atletas já está no futuro, mirando o índice, a superação. No futebol, a poucos meses da Copa América (de 11 de junho a 4 de julho), o sonho de uma temporada melhor passa por cima da dura recessão no país dos 7 a 1. O otimismo está goleando...

Vanderlei Luxemburgo (técnico do Flamengo) - "Voltar com o Flamengo para a Libertadores. Se possível, como campeão brasileiro."

Ana Marcela Cunha (tricampeã mundial de maratona aquática) - "Espero conquistar a vaga para os Jogos Olímpicos de 2016 na seletiva de Kazan (Rússia), em julho."

Cristóvão Borges (técnico do Fluminense) - "Que o Flu seja destaque positivo, mesmo com a mudança de realidade econômica e a transição de modelo administrativo."

Zico (ídolo do Flamengo e ex-técnico do Goa FC) - "Só preciso de saúde para estar forte caso apareçam desafios como o da Índia."

Sheilla (jogadora de vôlei do Vakifbank) - "Além de muita saúde para meus familiares e para mim, quero ser campeã da Champions League pelo Vakifbank aqui na Turquia. É um titulo que não tenho e gostaria de conquistar."

Fabi (jogadora de vôlei do Ades-Rexona/Rio de Janeiro) - "Que tenhamos lucidez para olhar com mais carinho para o nosso esporte, já que estaremos a um ano dos jogos olímpicos. Quero saúde para poder jogar e desfrutar momentos de felicidade com a minha família."Ana Marcela Cunha (tricampeã mundial de maratona aquática) - "Espero conquistar a vaga para os Jogos Olímpicos de 2016 na seletiva de Kazan (na Rússia), em julho."

Juliana (campeã mundial de vôlei de praia) - "O que eu desejo para 2015, além e paz e saúde, é que eu e a Maria (Elisa) possamos representar o Brasil da maneira que a gente vem representando, escutando o hino do nosso país, vendo a nossa bandeira no lugar mais alto do pódio, e que a gente possa dar um pouco de alegria para o povo brasileiro."

Wallace (zagueiro do Flamengo) - "Em 2015, sonho com a conquista do Campeonato Brasileiro. O Flamengo precisa voltar a brigar na parte de cima da tabela, e acredito que 2015 vai ser melhor do que 2014. Espero, junto com meus companheiros, conquistar esse título e voltar para a Libertadores."

Lucas Lima (meia do Santos) - "Pessoalmente, esse ano foi muito bom para mim. Mas, em 2015, espero conquistar o meu primeiro título pelo Santos. Também sonho com uma chance na seleção brasileira."

Erik (atacante do Goiás, revelação do Brasileirão 2014) - "Meu grande sonho para 2015 é voltar a ser convocado para a seleção sub-20, lutar por um espaço na equipe que defenderá o Brasil nos Jogos Olímpicos, em 2016, e buscar esse título inédito para o país."

Juan (zagueiro do Internacional) - "Lutar pelo título da Libertadores com o Internacional será a minha maior motivação em 2015. É um troféu que eu ainda não tenho, disputei o torneio apenas uma vez na minha carreira - com o Flamengo, em 2002 - e desafios como este me deixam ainda mais forte."


Fonte: Blog da Marluci Martins


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2015/01/luxa-sonha-com-fla-na-libertadores-e-campeao-nacional.html

sábado, 17 de maio de 2014

Quando um time vai mal, troque um técnico no Nacional.









É angustiante como se troca de técnico no Brasil! A cartolagem parece viciada na estratégia única de, no mínimo aperto, chutar o traseiro de um e contratar outro. Quem já não ouviu aquela surrada frase, estúpida como muitas que circulam impensadas no futebol, de que é mais fácil trocar o comandante que o elenco inteiro? Como se treinadores fossem milagreiros, chutassem faltas, driblassem e, delírio dos delírios, fossem capazes de com palavras transformar pernas de pau em craques, goleiros fracos em muros intransponíveis e por aí vai. Do razoável, a mentalidade aqui passa a léguas de distância.

A ciranda é tamanha que é muito comum o novo técnico ser um velho conhecido, que em outro momento não serviu para esse mesmo clube, foi despachado, e agora é a solução. O argumento pode ser o “novo” momento do profissional, o que seria convincente no varejo, não no atacado, já que poucos técnicos parecem dispostos a se modernizar em nossas terras. Desespero é a etiqueta que deveria vir colada na testa dos presidentes dos clubes tupiniquins. De maneira geral, recorrem ao expediente único que joga para a torcida, dá falsa resposta e não resolve nada.

A supervalorização dos técnicos no Brasil é um fato insofismável. As vitórias e derrotas são mais imputadas a eles que aos jogadores. Basta ver os contextos de suas demissões. Sempre se encontra uma ação, ou passividade, para atribuir ao comandante culpa que nitidamente é do atleta ou, então, do jogo, que teima em ter um vencedor no final (ainda bem!). Jayme de Almeida foi defenestrado do Flamengo por quê? Conquistou a Copa do Brasil e o Carioca, foi eliminado da Libertadores e o time titubeava no começo do Brasileiro. É suficiente? Parece mais é força do vício mesmo, gestão de caminho único. Roubando triste lema do nosso futebol em tempos de ditadura: “Quando o time vai mal troque um técnico no nacional.”

Não importa que seja começo de competição, que os serviços prestados pelo profissional tenham sido satisfatórios e que as limitações do elenco sejam evidentes. Não chamar isso de amadorismo é queimar dicionários. Técnico é importantíssimo, mas sem tempo para trabalhar, com a instabilidade que predomina no Brasil, não produz. Arriscaria dizer que parte considerável da responsabilidade pela draga que está nosso futebol local, com jogos domésticos que servem como sonífero para os pobres insones, deve-se à falta de tempo para trabalhar. Imaginem se Andrés Sanchez (elogie-se o que é elogiável) tivesse mandado Tite para a rua quando da histórica eliminação do Corinthians para o Tolima em fase prévia da Libertadores? Não teríamos a oportunidade de conferir o melhor trabalho em muitos anos em nossas cercas. E o tal do Adenor teria permanecido em um injusto limbo, sem que soubéssemos de que ainda podia montar um time, com uma filosofia aplicada depois de exaustivos treinos e paciência da direção.

Enquanto a solução simplista for mexer no comando será fácil saber o porquê nosso futebol é mal gerido.

Fonte: Futebol e Ficção - Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/05/Quando-um-time-vai-mal-troque-tecnico-Nacional.html

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Mundo Flamengo e protesto nacional.










Mundo Flamengo

Uma intensa negociação entre diretoria, comissão de estatuto e cúpula do Conselho Deliberativo aparou as arestas para a aprovação das emendas estatutárias do Flamengo, na segunda-feira. O principal ponto, que caiu, era o da confidencialidade de certos contratos.

Protesto nacional

Gilvan de Pinho Tavares, presidente do Cruzeiro, busca apoio dos clubes para criar um movimento nacional contra as torcidas organizadas. No fim de 2013, o clube cortou relações com as uniformizadas após a briga entre torcedores no dia da conquista do título do Brasileirão.

Fonte: Lancenet


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/04/Mundo-Flamengo-protesto-nacional.html