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domingo, 8 de março de 2015

APENAS UMA MISSÃO CUMPRIDA















A vitória do Flamengo sobre o Friburguense, por 2 x 0, neste sábado, no Engenhão, foi apenas um ato burocrático.





Ganhar foi nada mais que uma "missão cumprida".





Mesmo assim, com o timinho que a equipe adversária tem, o resultado poderia ter sido melhor.





Foi bom para o Marcelo Cirino, que marcou dois gols, chegou a seis e lidera a lista de artilheiros do Campeonato Carioca.





Poderia ter marcado pelo menos mais um, se a bola não tivesse batido caprichosamente na trave.





O primeiro gol do Cirino foi depois de um cruzamento de Pará que, surpreendentemente, jogou bem a primeira etapa.





No segundo tempo o Pará voltou a ser o bonde de sempre e quase entregou a rapadura duas vezes ao Friburguense.





Quem sabe, sem a sombra do Leonardo Moura, o Pará se acalme e consiga jogar um pouquinho de futebol, apesar de ser algo que ele não domina tanto assim.





O segundo gol do Cirino foi num daqueles chamados passes açucarados do Gabriel (jogou muito o baiano).





Cirino comemora seu primeiro gol com Eduardo da Silva




O Marcelo Cirino, todos já sabemos que tem velocidade, sabe driblar, é bom de bola, mas tem uma característica rara nos atacantes brasileiros.





Ele tem facilidade em ajeitar o corpo da melhor forma possível para fazer as finalizações, o que ajuda bastante a sua tarefa.





Bem, no segundo tempo, o Flamengo se desinteressou do jogo e só fez a bola rolar e marcar o Friburguense em cima.





O Rubro-Negro não tentou buscar um resultado melhor ainda.





Na nona rodada, vamos enfrentar um adversário chave nesta competição: o Volta Redonda.





O jogo vai rolar no Maraca (é nosso).





A equipe da Cidade do Aço vem surpreendendo e pode até deixar um dos grandes de fora das semifinais do Cariocão.





É bom o Pofexô ficar esperto e apertar seus pupilos...





Seriedade e dedicação serão fundamentais contra o Voltaço.







SRN

Fonte: http://flamengoeternamente.blogspot.com/2015/03/apenas-uma-missao-cumprida.html

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Missão cumprida sem ‘confusão’.









Mais um ano na reta final, o segundo ano da gestão índigo Rubro-Negra. Ao longo destes 2 anos o Flamengo realizou uma mudança muito importante em relação à economia, mas ao mesmo tempo que adotaram um programa econômico com foco em sanear anos de dívidas, o Mais Querido dá marcha ré em assuntos relacionados ao torcedor e programas de relacionamento.

Como contraponto aos acertos na administração financeira, algumas antigas práticas não modificaram. Percebemos um ideal anti-democrático, onde prevalece apenas o favorecimento do clube, e não vê no maior patrimônio da instituição, o investidor que facilmente tiraria o Flamengo de vez da situação temerária que se desenhou ao longo das últimas décadas.

Sem contratações ousadas, o Flamengo que levantou as taças da Copa do Brasil 2013 e Carioca 2014, é o mesmo Flamengo que passou todo intervalo da Copa do Mundo na lanterna do Brasileirão. Nessa montanha russa rubro-negra uma coisa não mudou: o apoio do torcedor.

Novamente uma temporada praticamente vivendo dentro da ‘confusão’ nas quatro linhas, uma decisão importante foi tomada pela atual direção: entregar o futebol rubro-negro a quem saberia resolver o problema. E assim foi feito, em agosto, quando Vanderlei, que é ‘local’ na Gávea, chegou com toda sua atitude e conhecimento do que ele entende: futebol.

E conforme objetivo dado a ele, assim se fez: tirou o time da zona da degola e trilha hoje muito bem uma Copa do Brasil, com grandes possibilidades de levantar o caneco.

Essas decisões evidenciam a conflitante tomada de decisões. Fica claro que o Mais Querido ainda é dependente do futebol, e de resultados para que o torcedor possa ser fidelizado.

Desde que o futebol está no comando de um técnico que, sem ingerência externa, vem executando um trabalho à sua maneira, os resultados em campo trazem beneficios a tiracolo: bilheterias, Sócios Torcedores, venda de camisas, dentre tantas outras possibilidades de fomentar receitas através do carro-chefe.

Mas, programas de fidelização não deveriam ser independentes das quatro linhas?

Para manter o ritmo de crescimento de programas como o sócio torcedor, é urgente que se desenvolva novas ideias para que o clube não permaneça refém de resultados em campo. Angariar novos adeptos do programa nos grandes momentos do clube é uma forma de alcançar números importantes, todavia, muitos destes o deixam logo em seguida. Mais que trazer o torcedor, é preciso mantê-lo. E isso não pode estar apenas na responsabilidade de técnicos, elencos e títulos.

Temos o maior clube do mundo, com potencial, e com um patrimônio (torcedor) disposto a fazer o que for preciso. Mas para isso é preciso ter criatividade. As estratégias de marketing para obtenção de retorno financeiro ainda permanecem apenas na expectativa. E o programa que poderia ser a “salvação da lavoura” ainda não atingiu seu ponto máximo.

A necessidade de resultados, de soluções inteligentes, de parcerias inovadoras e da fidelização do torcedor é crucial para alavancar de vez um projeto com tantas possibilidades.

É hora de aproveitar o bom momento alcançado no futebol, que por muitos meses foi colocado como dúvida em 2014. Reconhecer erros e acertos e, principalmente, ter em mente que ainda estamos em meio à mudança. Portanto, o trabalho deve continuar. Assim como meta estabelecida para que o técnico tirasse o time da ‘confusão’, é preciso estabelecer objetivos às demais estruturas dentro do clube para que a máquina não pare de girar.

Reestruturação, metas e crescimento. É preciso olhar para dentro e saber onde podemos seguir crescendo.


Fonte: Falando de Flamengo


SRN

Fonte: http://www.noticiasfla.com.br/2014/11/missao-cumprida-sem-confusao.html